Joca Martins – Cavalo Crioulo 2

Resultado Final ENART 2009 Santa Cruz

ENART Ano: 2009 SANTA CRUZ DO SUL

 Modalidade: DANÇAS TRADICIONAIS – FORÇA A

CLAS. ENTIDADE LOCALIDADE RT
CTG ALDEIA DOS ANJOS GRAVATAÍ
CTG TIARAYU PORTO ALEGRE
DTG CLUBE JUVENTUDE ALEGRETE
CTG RANCHO DA SAUDADE CACHOEIRINHA
CTG CEL. THOMAZ LUIZ OSÓRIO PELOTAS 26ª

 Modalidade: DANÇAS TRADICIONAIS – FORÇA B

CLAS. ENTIDADE LOCALIDADE RT
CTG CHILENA DE PRATA ALVORADA
DTG LEÃO DA SERRA SÃO LEOPOLDO 12ª
CTG CHALEIRA PRETA GRAVATAI
CTG ESTIRPE GAÚCHA GUAPORÉ 11ª
CTG CAPÃO DA PORTEIRA VIAMÃO

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EL “MARTIN FIERRO” COMENTADO

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Me siento en el plan de un bajo
a cantar un argumento;
como si soplara el viento
hago tiritar los pastos.
Con oros , copas y bastos,
juega allí mi pensamiento.

¡Con oros, copas y bastos! Bella manera de expresar el completo despliegue de la inteligencia y el pleno dominio del arte de cantar, no sin una pizca de vanidad y de inmodestia.

Pero esta vanidad es, en el fondo, la espontánea expresión de un espíritu sincero, hermana de la honestidad con que Fierro mostrará también sus defectos, sin disfraces ni tapujos, cuando la ocasión lo pida. Esta fundamental sinceridad es lo que en definitiva importa: los hombres no son buenos porque callen sus virtudes, sino porque las tienen; ni son malos porque tengan defectos, sino cuando no los reconocen.

Y así es Fierro: hombre entero y derecho de punta a punta, que acepta sus deficiencias y no oculta sus méritos.

Por cierto no es éste el ideal. El perfecto modelo de hombre, en esta perspectiva, es el que no tiene defectos que ocultar y calla las virtudes que posee. Pero Fierro no es un ser ideal bajado de las nubes, sino un hombre real, de carne y hueso, amasado con tierra de pampa y azotado por todos los soles, lluvias y vientos. Pero no hay en Fierro maldad tortuosa ni enroscada: si alguna vez es malo será malo como el león, jamás como la serpiente.

¡Feliz el hombre que así puede andar a rostro descubierto por la calle sin temer mostrar lunares, porque le sobra pecho!

Pelajes Criollos

caballos.lecturas.jpg Pelajes Criollos
"Como me siento más hombre cuando me veo a caballo"

Silvia Valdéz

Describir los pelajes del caballo criollo, según afirmaba el afamado explorador Aimé F. Tschiffely, “Es un arte difícil y preciso cuando se emplea la terminología criolla, porque sin temor de ser desmentido por los pocos que conocen realmente este asunto complejo, puedo afirmar que la Argentina puede jactarse de tener la mayor cantidad y más exactas definiciones para los pelajes de caballos que cualquier otro país del Mundo” A.F. Tschiffely

“Si nosotros preguntamos a nuestros amigos cuantos pelos diferentes pueden existir entre las manadas de yeguarizos, algunos contestarán que siete u ocho, otros diez o doce, y habrá quienes lleguen a quince o veinte”. “Pero cuando el investigador prolijamente recopila en el grupo rural del país casi trescientas voces con que los hombres de campo designan a todas las variedades y combinaciones de pelos, todos quedan sorprendidos por la extraordinaria cantidad y calidad del vocabulario popular existente” Guillermo Alfredo Terrera

“En una patria como la nuestra, hecha a lomo de caballos, no es de extrañar que media docena de libros sean pocos para explicar las capas de los pingos. Los términos usados para distinguirlas, en su mayor parte son castizos de vieja cepa, y el resto, la minoría, se han originado en la Argentina derivándolos de aquel idioma o del léxico indígena”. “Nuestro gaucho, provisto de una gran capacidad visiva y para quien su flete tuvo una importancia vital, pudo apreciar las leves diferencias (de los pelajes) y dejar así en el país un vocabulario, el más rico entre todas las naciones hípicas”. Emilio Solanet

Enumeración de los Pelajes del Caballo Criollo

"Es un concepto generalizado en la Argentina que el pelo característico de la raza criolla lo constituye el gateado, vale decir, el bayo leonado"

Variaciones del pelaje bayo
Bayo blanco o bayo claro: Es el Blanco con ligero tinte amarillento Bayo huevo de pato: Es el color amarillo cremoso. Sus pelos, cerdas y cascos son de color crema. Se le dice “huevo de pato” por su semejanza al color de la cáscara de un pato silvestre argentino. Bayo amarillo: Es el amarillo parecido a la yema del huevo de gallina extendido sobre porcelana blanca. Bayo naranjado o naranjo: Es el bayo amarillo con cierta proporción de color naranja. Bayo encerado: Es un pelaje más oscuro que los anteriores, semejante al color de la cera virgen de abejas. No trae cebraduras ni zonas con pelos más hoscos. Bayo cebruno: Es un bayo de matiz oscuro semejante al encerado y al gateado. Sin embargo el bayo cebruno lleva superpuesto en partes un tizne pardo que lo acerca al color cebruno. No tiene cebraduras o rayas transversales, de otro modo sería un pelaje gateado. Puede llevar la raya de mula mediana y dorsal. Bayo ruano: Es el bayo con la crin y la cola blanca o casi blanca. Es un pelaje muy buscado en los caballos criollos, por su belleza y galanura. Bayo cabos negros: Es el que posee las crines, la cola y las extremidades oscuras. Bayo dorado: El que en su pelaje muestra reflejos dorados Bayo rodado: El que muestra manchas redondas de tono más claro que el resto de la capa, regularmente distribuidas.

Los Pelajes

Yeguarizos de pelos claros:
Bayos, Gateados, Pangarés, Porcelanos, Cenizos, Mujos.

Yeguarizos de pelos oscuros:
Zainos, Pardos, Cebrunos, Barrosos, Oscuros, Picasos.

Yeguarizos de dos o más pelos:

Azulejos, Tordillos, Tobianos, Rosillos, Moros, Yaguanés, Chorreados.

Fonte: Confederación Gaucha Argentina

Lenda do Chimarrão

Conta a lenda da Erva–Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.

Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.

Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que yari se tornasse livre.

O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usada por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.

Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.

O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.

O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.
Fonte: www.chimarrao.com

João Luiz Corrêa critica mudança dos “tchês”

João Luiz Corrêa critica mudança dos "tchês"

João Luiz:Foto: Divulgação
Divulgação

Leia a versão ampliada da entrevista com o gaiteiro e cantor João Luiz Corrêa, que publiquei na coluna Roda de Chimarrão, no Diário Gáúcho, deste final de semana:

Blog Como você vê esse terno às raízes dos grupos tchê?

João Luiz Foi copiado um estilo de música lá do nordeste, mal feito até, uma barulheira. É uma música que perdeu qualidade musical, empobreceu. É um desrespeito muito grande com os grupos antigos, como Os Mirins, Os Bertussi, Os Serranos. Na época (em que João Luiz tocava no Tchê Barbaridade) eu mudei de grupo e me deram seis meses de vida, outros mais generosos me deram dois anos nesse tipo de música (campeira).

Blog Você acha que os CTGs devem acolher esses grupos de volta?

João Luiz Eu se fosse patrão eu não aceitaria. Aquelas pessoas que crucificaram o tradicionalismo acho que esses nem mereciam botar uma bombacha de volta. É uma traição.

Blog Seria o caso do Luiz Cláudio?

João Luiz Todos os que fizeram esse lado aí. O Tchê Barbaridade fez. Compraram uma idéia ilusória. Eles fizeram um veneno que eles não conseguiram arranjar uma forma de matar esse veneno.

Blog Agora, tu também não te considera um campeiro moderno?

João Luiz Isso também não é fugir do tradicional? Não podemos parar no tempo, viver do baile de candeeiro. Se nós fôssemos de morrer abraçado na espada, deveríamos tocar hoje de gaita e de pandeiro. E a cerveja tinha que ser gelada em um buraco, como era antigamente, e não num freezer, como é hoje. A maquiagem a gente pode dar uma ajeitada. Mas não a essência.

Blog César Oliveira & Rogério Melo são campeiros como você e saíram em defesa dos tchês que querem voltar às origens. Você acha que eles estão agindo corretamente?

João Luiz Acho que não, me surpreende que eles tenham agido nessa forma. Eles vendem outra idéia.

Blog Qual o caminho, então, para um grupo tchê que não está fazendo o sucesso esperado e que, assim, pretende voltar às origens?

João Luiz Acho que eles tem que ver onde erraram e corrigir o erro. Quem sabe vai ser vendedor de baile, de show, quem sabe tocar num grupo. Mas não achar que pode brincar, tira bombacha, bota bombacha.

Fonte: Blog Roda de Chimarrão.

Classificadas 2009 – 36ª EDIÇÃO DA CALIFÓRNIA

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ASCOM – 36ª EDIÇÃO DA CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA DO RIO GRANDE DO SUL INFORMA – Nº 22 – NOVEMBRO 2009-

A comissão organizadora da XXXVI Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, apresenta as 16(dezesseis), músicas classificadas para a edição 2009 do Festival, que acontece de 3 (três) a 6 (seis) de dezembro no Parque Agrícola e Pastoril em Uruguaiana.

Classificadas:

A LO LARGO
Letra: Carlos Leandro Cachoeira e Chicão Dorneles
Música: Carlos Cachoeira

A RAZÃO DOS LENÇOS
Letra: Armando Vasques
Música: Francisco Alves

A SANGA DO PEDRO LIRA

Letra: Demétrio Xavier
Música: Marco Aurélio Vasconcelos

ATRACA SEU MORAES
Letra e Música: Érlon Péricles

COPLAS PARA UM PAR DE REDEAS
Letra: Rômulo Chaves
Música: Émersom Martins

DE TEMPO E COMPARSA
Letra: Tiago Summan e Guilherme Summan
Música: Ricardo Martins e Mateus Alves

DE VOLTA PRA 28
Letra: Armando Vasques
Musica: Francisco Alves

DOIS TAURAS NUM SÓ RODEIO
Letra: Martin Cesar Gonçalves

Música: Marco Aurélio Vasconcelos

E CHOVIA
Letra: Antônio Augusto Fagundes
Música: Duca Duarte

MENINA TRAVESSA
Letra: Heleno Cardeal
Música: Pedro Guerra

METÁFORA SUSPENSA
Letra: Rafael Ovídio

Música: Rafael Ovídio/César Santos

MILONGUIITA PRA SE CANTAR SEM GRITAR
Letra: Silvio Genro
Música: Pirisca Grecco e Duca Duarte

OUTRA MILONGA
Letra: Fábio Prates
Música: Matheus Alves

O SONHO DOS BICHOS
Letra: Juliano Javoski
Música: Juliano Javoski

POÇO DE MÁGOAS
Letra: Vaine Darde
Música: Adão Quevedo

TROPEIRO DA MEIA-NOITE
Letra: Tulio Urach e Fernando Saldanha

Música: Paulinho Goulart

*Dario Carvalho
Jornalista Mtb: 14417
Contatos: (55) 9996-0066
MSN: dcn51

11 Um Canto Para Martin Fierro 2009

Um Canto Para Martin Fierro
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Programação

Dias 17, 18, 19 e 20 de Dezembro
Ginásio Guanabara
Sant’Ana do Livramento-RS-Brasil

Lançamento Estadual e Nacional
do Festival Martin Fierro

  • Data: 23 de novembro de 2009;
  • Local: Restaurante Vitrine Gaúcha – (junto ao shopping DC Navegantes) – Porto Alegre/RS;
  • Observação: Lançamento para músicos, imprensa, autoridades e convidados.

Lançamento do Festival para
o Mercosul e Região da Fronteira

  • Data: 28 de novembro de 2009;
  • Local: Fogão e Piquete Negrinho do Pastoreio. S. Livramento/RS;
    Obs.: Lançamento para músicos, imprensa, autoridades e convidados.

Dia 17/12/09 – Quinta-feira

  • Show de abertura – Luis Cardoso;
  • Oito Concorrentes;
  • Show de Encerramento – Nelson Cardoso;
  • Noite de Livramento
    Homenagem aos 50 anos de carreira do cantor e gaiteiro Nelson Cardoso.

Dia 18/12/09 – Sexta-feira

  • Show de abertura – Jarí Terres;
  • Oito Concorrentes;
  • Show de Encerramento – Buenas e M’espalho.

Dia 19/12/09 – Sábado

  • Tributo e Show a Mercedes Sosa;
  • Shows – Luis Carlos Borges;
  • Show Internacional – Yamila Cafrune;
  • Show César Oliveira e Rogério Melo.

Dia 20/12/09 – Domingo

  • Apresentação Especial;
  • 12 Finalistas;
  • Show de Encerramento – Joca Martins.

Definido tema da Semana Farroupilha de 2010

O tema da Semana Farroupilha 2010 foi apresentado no 35 CTG, em Porto Alegre, pelo presidente da Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas, Manoelito Savaris.

O tema será: “Farroupilhas: ideais, cidadania, revolução!” e busca trabalhar a revolução sob estes três aspectos.

Os ideais, explorando os motivos que levaram os farroupilhas a se posicionarem contrariamente ao Império;

A cidadania, apresentando a vida dos farroupilhas enquanto cidadãos, com famílias, propriedades, direitos e deveres civis, entre outros pontos;

E a revolução, mostrando a movimentação das tropas no território gaúcho, destacando a vida nas três capitais farroupilhas.

Para a construção do Desfile Temático de 2010, são sugeridas, com possibilidades de modificação, dez invernadas, abordando os seguintes temas:

A vida em família e O trabalho: Como a lida de campo e às charqueadas;

A religiosidade: Como os casamentos e os batizados;

As festas: Como os fandangos, a tava e o truco, além da chula;

Os ideais farroupilhas: A assembléia provincial e as lojas maçônicas, os líderes e suas características, os estrangeiros engajados, as três capitais farroupilhas;

A proclamação da república: bandeira e hino e os líderes e seus destinos após a Revolução.

Fonte: IGTF

Ouça o Linha Campeira do dia 15/11/2009

Linha Campeira 02

Logo Linha Campeira

Buenas gauchada,
     mais uma semana, mais um Linha Campeira de estouro falando de lançamentos de CDs, de resultados de festivais e do Tema da Semana Farroupilha 2010.
     Reparem na versatilidade, sem fugir do campeirismo, da seleção musical.
     Clique aqui e ouça o Linha Campeira do dia 15/11/2009
Abração,
Leonel Furtado