Carreteiro de Churrasco – O dia seguinte ao churrasco

A equipe de Zero Hora escolheu uma receita deliciosa para aproveitar as sobras do churrasco do fim de semana. Abaixo, veja como fazer um Carreteiro de Churrasco:

O arroz com carne que sobra do churrasco é um sucesso tão grande que já está nos restaurantes. No bufê do Vitrine Gaúcha, espaço tradicional de comida típica em Porto Alegre, não pode faltar carreteiro de churrasco. Para quem tem dúvidas na hora do preparo, o Vitrine, que completa 10 anos em novembro, dá a receita. A dica especial da cozinheira Marilsa Nardes, 42 anos, é usar pouco azeite e inventar:

_ Se sobrar salsichão, também pode colocar junto com a carne que fica ótimo _ garante.
A quantidade de ingredientes que reproduzimos aqui é para oito apaixonados por churrasco.

A RECEITA
O que você precisa:
_ 400 gramas de sobrade carne de churrasco picada em cubos
_ 3 pimentões limpos (um vermelho, um amarelo e um verde) em pedaços pequenos

_ uma cebola média picada
_ 3 dentes de alho picados
_ 3 tomates maduros em pedaços
_ uma pitada de pimenta moída
_ uma pitada de orégano
_ 1/2kg de arroz branco
_ Molho de tomate à gosto
_ uma colher de sopa de azeite

_ um litro de água fervida

Como fazer:
_ Refogue a carne de churrasco em uma colher de sopa de óleo. Coloque também os pimentões, a cebola e o alho.
_ Acrescente o arroz, refogando mais um pouco.
_ Em seguida, coloque a água e misture levemente.

_ Deixe tudo cozinhar em fogo baixo por aproximadamente 20 minutos.
_ Com o arroz cozido, basta salpicar salsa e servir.

Dica da cozinheira:
_ Não use muito azeite, uma colher de sopa é suficiente para o carreteiro ficar soltinho.
_ Se sobrar salsichão, você também pode acrescentar na receita que o sabor fica ainda mais especial.

_ Para decorar, você pode usar também pedaços de tomate, cebolinha e alho poró.

Fonte: Blog do Churrasco

SOBREMESA CON MARCELO PEREA*

SOBREMESA CON MARCELO PEREA*
Léela acá también: http://boletinfolklore.com.ar/artistas/PABLITO%20PIRIS/marcelo%20perea.htm

1- Un libro
Las venas abiertas de America Latina, Eduardo Galeano

2- Un artista
Atahualpa Yupanqui

3- Un personaje de la historia

Mahatma Gandhi

4- Una canción del folklore
La tarde, Atahualpa Yupanqui

5- Una canción que no sea de folklore
Lucía. Joan Manoel Serrat

6- Un lugar

Santiago del Estero

7- Otras actividades fuera de la artística
Yoga, las búsquedas místicas, el compromiso social.

8- Qué piensa de la política? Alguna alineación política?

Que alguna vez tenemos que aprender a valorar lo bueno, y cuidarlo, y de ahí mejorar, en vez de autodestruirnos.

9- Qué piensa de la actual situación del país?
Estoy muy contento con este momento del país… muchísimo por mejorar, pero me identifico con el camino tomado.

10- Qué piensa de la actual situación de América Latina?
Que en países como Brasil, Uruguay, Paraguay, Venezuela, Bolivia… hay momentos parecidos, y eso es buenísimo. Tenemos que unirnos, somos una sola cosa.

* Marcelo Perea es pianista, santiagueño, nacido el 7 de junio de 1965. Tiene editados cinco discos como solista y acompañó a numerosos artistas entre ellos a Los Carabaja y al Dúo Coplanacu. Fue el productor artístico del último disco de Teresa Parodi "Corazón de pájaro". Compositor de varias obras, algunas como "Sacame chacarera" o "Lapachos en Primavera" fueron elegidas para grabar por Mercedes Sosa.

Por Pablito Piris para http://www.boletinfolklore.com.ar/
Fonte Site: Nuestras Raices Folklore Argentino

Documentação para protocolo do Projeto Cultural LIC

Após o cadastramento do projeto, que deve ser feito no menu projetos, enviar novo, o produtor deverá aguardar a validação do sistema, que acontece em no máximo 5 dias. Não será enviado e-mail de comunicação.

Cabe ao produtor consultar a situação do projeto, no menu LIC consultar projetos, pois deve encaminhar para o protocolo geral da SEDAC a documentação completa, que segue listada abaixo, em até 15 dias após o cadastramento do projeto (situação: entrada do projeto no sistema).

1. Projeto Cultural + Folha Resumo + Termo de Responsabilidade e Compromisso (impressão dos arquivos disponibilizados após validação, basta uma via de cada, nesta ordem)

2. Documentos do Produtor Cultural

Pessoa Física

– Curriculo atualizado

– Cópia de comprovante atualizado de residência

Pessoa Jurídica

– Cópia completa do ato constitutivo da instituição e da ata de eleição dos dirigentes em exercício

– Cópia de comprovante atualizado de residência

– Portifólio das atividades culturais já desenvolvidas

Prefeitura Municipal

– Cópia da ata de eleição dos dirigentes em exercício

3. Anexos pertinentes ao Projeto de acordo com o objeto proposto. Exemplo: Regulamento, ficha de inscrição, Material de edições anteriores, fotos e mapa do local do evento, plano de redução do impacto ambiental, etc.

4. Documentos relativos aos itens de custos e integrantes do projeto agrupados na ordem das rubricas da planilha de custos

4.1 Comprovantes de Inscrição e de Situação Cadastral de todos itens listados na planilha de custos do projeto (identificar a rubrica e juntar aos documentos da mesma).

consulta e impressão a partir do site da Receita Federal:

CPF: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATCTA/cpf/ConsultaPublica.asp

CNPJ: http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp

4.2 Currículos devem ser resumidos e apresentar a formação e capacitação para a função a ser desempenhada no projeto. Para apresentações, apresentar currículo dos grupos e dos seus dirigentes e coreógrafos.

4.3 Cartas de anuência dos artistas, participantes e apoiadores originais e com assinatura, ou acompanhadas do e-mail de recebimento impresso.

4.4 Orçamentos originais e com assinatura, ou acompanhadas do e-mail de recebimento impresso.

Montagem:

– todas as folhas protocolizadas devem estar rubricadas pelo produtor cultural.

– anexar na ordem das rubricas, agrupando os documentos pertinentes de cada item

– encaminhar o projeto com ferragem 2 furos.

– os anexos devem ser colados em folhas a4.

– não numere as folhas.

– não encaminhe o projeto encadernado.

– não enviar papel de fax

Fonte: Secretaria de Cultura do RS
http://www.procultura.rs.gov.br/index.php?menu=orientacao_viz&id=10

Coordenadoria confirma antecipação da Campereada Internacional 2011

A 29ª edição da Campereada Internacional de Livramento, que aconteceria de 28 de abril a 1º de maio na Cidade da Tradição José Rufino de Aguiar Filho – a Chácara da Prefeitura -, teve sua data alterada para o dia 19 até 24 de abril.

O coordenador da Campereada, Sérgio Munhoz, explica que a mudança foi proposta pelos próprios participantes através de emails e telefonemas, solicitando que o evento acontecesse durante o feriado de Páscoa, que neste ano será maior por coincidir com o feriado de Tiradentes.

Munhoz conta que, com a nova data, é esperada a participação de turistas que vão a Rivera fazer compras, e que a intenção é manter a marca dos 80 mil presentes da edição anterior. Segundo ele, mais de 10 excursões somente da região serrana já estão confirmadas para o feriado.

– No ano passado tivemos um grande público, veio gente até da Europa: Alemanha, Itália. Como a Campereada é Internacional, o pessoal do mercosul também participa bastante – diz.

Grande mudanças e novidades estão sendo providenciadas para este ano: melhorias na infraestrutura, chuveiros químicos e atrações diferenciadas estão previstas para o evento. Munhoz destaca a valorização do artesanato local na mostar do artesanato, parceria com a Associação Gaúcha do Trabalho.

Haverá duas pistas para provas, danças, a 6ª edição do tradicional Assado no Couro, sorteios na mateada em parceria com a RBS no último dia do evento e representantes de 60 grupos tradicionalistas do Brasil e Uruguai.

– A Campereada é um trabalho da coordenadoria junto com a prefeitura, e o prefeito Wainer Machado está empenhado em melhorar a infraestrutura, para transformar o local num Parque de Eventos – conta Munhoz. As mudanças na estrutura devem começar a se intensificar em março.

Uma parceria com entidades tradicionalistas uruguaias, deve reproduzir uma réplica dos tradicionais galpões de barro, dentro do qual será aberto ao público uma mostra do Museu David Canabarro, da Secretaria de Cultura do Municipio.

O apoio do governo do Estado e a confirmação de parceria da eletrosul garantem o sucesso do evento, que terá parte da renda dos ingressos da portaria destinada a entidades. Entre as já confirmadas para serem gratificadas neste ano estão o Centro de Caridade Espírita e o Projeto Tchê.

Aguarde a programação do evento.

>> Acompanhe as novidades pelo site: www.campereadainternacional.com.br
Fonte: Tradicionalismo Livramento – ClicRbs
http://wp.clicrbs.com.br/livramento/tag/tradicionalismo/

Informativo – Agenda de shows – César Oliveira e Rogério Melo

Agenda de shows da semana

Nesta quinta-feira, dia 24, César Oliveira e Rogério Melo fazem show no 10º Rodeio de Porto Alegre, que acontece na Casa do Gaúcho (Parque da Harmonia), a partir das 23h30. Informações pelo telefone 051 3212.3334.
Já no sábado, estarão se apresentando na 17ª Festa da Produção e do Churrasco, em Tramandaí, às 21h. Informações: 051 3684-9075.
E no domingo acontece a última edição do Projeto Música em Movimento no Parque da Fenarroz, em Cachoeira do Sul, a partir das 14h, com entrada franca. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Cordialmente,
Mariana Pires

Asse.Imprensa & Produção Executiva
Fone: 51. 9822.9151
www.cesarerogerio.com.br
www.twitter.com/cesar_rogerio

Dicionário de Termos Regionais

Calça Brim Coringa

Por: ana maria john

É o nosso jeans atual

Estafermo

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Estopor, pessoa que não se incomoda com nada nem com ninguém em qualquer situação. Indolente. Quem permanece imóvel, não reage a estímulos externos, nem responde a perguntas. Indiferente. Também pode designar sujeito sem qualidades ou de baixa moral. Inapto. Bôbo ou abobalhado. Estafermo, originalmente, era um boneco de madeira com uma arma presa numa das pontas(mãos), usado para treino da cavalaria na Idade Média.

muss

Por: Luiz Carlos Soares

É o que se chama de "chimia " no Rio Grande. Doce feito de frutas e açucar que se come com pão. Deve se originar de "mousse", do francês."Chimiar" se diz aqui para o ato de passar no pão um muss, ou uma nata.

Quanto ao "queijinho", é o leite coalhado, depois de tirado o soro, apertando-o num pano fino.Acrescenta-se, geralmente, sal e nata. É o que se chama no Rio Grande de "käsemier", ou kishmia.

Pão picante

Por: Luiz Carlos Soares

É uma torta salgada feita geralmente com pão-de-forma,sendo tirada sua casca e cortado em camadas paralelas e recheado e coberto por vários molhos. No Rio Grande chamamos de "torta fria".

Abobrinha

Por: Edson Luis Fronza

É quando algém fala algo sem conteúdo, sem importância, só para enrolar. Exemplo "o discurso do cara é só abobrinha".

Acrocado

Por: Greice Sauer

Acocorado; Agachado.

Aipim

Por: Greice Sauer

Mandioca. No Nordeste vira macaxeira.

ajuntado (a)

Por: Ary Laurindo

amasiado, amancebado

Amoado

Por: Edson Luis Fronza

Triste, prostrado, deprimido, ás vezes doente.

Amolar

Por: Edson Luis Fronza

Pode ter dois significados: 1- afiar uma ferramenta "vou amolar o facão" 2- importunar outra pessoa "esse cara só sabe é me amolar".

ANGOLISTA

Por: Pedro Rocha

Galinha de Angola.

Aniceto(a)

Por: Augusto José Hoffmann

Pessoa chorona, mais restrito às crianças. Choramingona.

Aninhar

Por: Edson Luis Fronza

Recolher-se, ir para a cama. "Vamo se aninhar, mulher?".

Antonte

Por: Homero Gastaldi Buzzi

O mesmo que anteontem. Antes de ontem.

Aparadinho

Por: Augusto José Hoffmann

Xícara pequena com café preto e quente. Mesmo que cafezinho. Possivelmente se originou na década de 60 quando fazia-se café com coador de pano (saco) em fogão a lenha.

apeia

Por: MARCIANO PEREIRA

sair do cavalo,carroça

Apetrechar

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Munir de apetrechos. Armar, equipar, municiar, ‘petrechar’. Dispor. Preparar. Adereçar. Embelezar. Trajar por completo.

Aranha

Por: Augusto José Hoffmann

Veículo de duas rodas, geralmente com pneus sem câmaras, tracionado por equinos. Utlizado para transporte de pessoas, ainda hoje, na zona rural do Alto vale do Itajaí.

Área

Por: Aldo Nestor Siebert

Como sinônimo de varanda. (Dica do Bachu)

arroio

Por: MARCIANO PEREIRA

pequeno ribeirao

Arroizera

Por: Edson Luis Fronza

Área de cultivo de arroz irrigado. Arrozeira. Também ouve-se Roizera.

As esquerda

Por: Greice Sauer

À esquerda.

Assaprema

Por: Edson Luis Fronza

Técnica para mover objetos pesados ou levantá-los através do uso de alavancas.

Atacar a brusa

Por: Edson Luis Fronza

Abotoar a camisa.

Atoa

Por: Edson Luis Fronza

Algo sem serventia, sem utilidade prática. Pode-se utilizar para sesignar alguém de pouco valor. Por exemplo: "passei o dia atoa", sem fazer nada; "fulano é um atoa", não vale nada.

Aumentar

Por: Luiz Carlos Soares

Falava-se (talvez ainda se fale!)no meio rural que uma mulher "estava pra aumentar", o que valia para os animais fêmeas também, significando que estava grávida, prenha, portanto ia aumentar a familia.

Aviu

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que isqueiro.

bacio

Por: Gilmar Paulinho TRICHES

Vaso sanitário

BADAMÉCO

Por: Pedro Rocha

Pessoa sem caráter; sem índole.

Badulaque

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Documento! Originalmentre é o guisado de fígado e bofes em bocados cortados pequenos e fritos. Depois-quando a classe média começou a comer rosbiffe e fillet mignon, significou trastes de pouco valor, miudezas d’uma mudança, berloques, miniaturas,caraminguás, reservas, anéis, xurubambos, ‘bazulaques’= coisa sem valia. No entanto, qdo. das guerras mundiais, como se o colono do Vale do Itajaí não desse importancia nenhuma ao fiscal da Lei – como modo de menosprezá-lo, e que viera ‘localizá-lo’ – pra quiçás torturá-lo, e de modo a ainda mais diminuir já pouco valor como burocrata com um cutelo e menosprezá-lo, o docto.-importante pra burocracia local, não valia nada, relativamente ao que se já teria feito pro engrandecimento do ‘paese'(Brasil) e pra liberdade do ciudadano. Quando da ‘subida’ dos fiscais de se falar português, especialmente durante a 2ªGuerra Mundial(a comissão do óleo de ríceno), os descendentes de alemães e italianos já designavam documentos como ‘badulaques’, no sentido de menosprezar as ‘toridades’ do próprio país que escolheram construir e misturar à sua fala uma gíria: bazulaque! E também, hodiernamente, por extensão do termo: garrafas(vidro), latas(metal), caixas(papelão), isopor, ou qquer. outro material usado n’embalagens que vão pro lixo poluir o planeta. Porcaria.

Bafafá

Por: Edson Luis Fronza

Falatório, confusão, encrenca. "Lá na festinha deu o maior bafafá".

Bafão

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Confusão, discussão, bate-boca, grosseria, escândalo, barraco, reboliço, desentendimento.

baga

Por: Ary Laurindo

Sujeito encontrava o amigo pela manhã com muita ressaca: "tomastes uma baga ontem?"

balaio

Por: Ary Laurindo

cesto de bambu, mas em SC usa-se também para a recusa de uma dama ao convite de um cavalheiro para dançar.

Balaio de gato

Por: Edson Luis Fronza

É uma grande confusão, encrenca onde as pessoas não se entendem. "Lá na firma deu o maior balaio de gato com as encomendas de natal". "Lá na reunião da Associação, deu o maior balaio de gato".

bandonho

Por: Ary Laurindo

bandoneon, instrumento musical

Banho-maria

Por: Luiz Carlos Soares

É o que no Rio Grande chamamos "pudim" ou "flan", que é cozido, aí sim, em banho-maria, ou seja, a massa é posta numa forma que, por sua vez, é posta num recipiente com água que fica a ferver até assar a massa.

Banzé

Por: Edson Luis Fronza

Também usado para denominar cães, significa confusão, arruaça. "Fez o maior banzé"’.

barbaridade

Por: MARCIANO PEREIRA

algo diferente de certo impacto

Barreiro

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado no meio ceramista (oleiro) para designar o local ou jazida onde se extrai a argila (barro), para os artefatos.

Barrela

Por: Ênio Padilha

Dizia-se do café muito fraco, feito com o restinho do fundo do coador…

Barriga de bicha

Por: Edson Luis Fronza

Expressão utilizada especialmente para inticar (vide inticar) as crianças. Refere-se a uma criança infestada de vermes gastrointestinais. "Ora, vai pra casa, seu barriga de bicha".

Barro

Por: Miguel Delonei Berres

Referindo-se a um volume de terra. Ex. "Preciso de duas caçambas de barro para acertar meu chão"; Em outros locais do país barro se refere a terra encharcada, quase lama.

Barulhar

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado entre os agricultores e pecuaristas para indicar quando uma fêmea está no cio. "Vou chamar o inseminador, que tem uma vaca barulhando".

Bateira

Por: Aldo Nestor Siebert

pequena embarcação usada nos rios da região, construída com duas tábuas laterais e de fundo chato. Foi importante meio de transporte no passado e é até hoje usada na pesca artesanal comum na região.

BATENDO GRADE

Por: Pedro Rocha

Caminhão vasio!

Batendo Pino

Por: Edson Luis Fronza

É quando o sujeito não está bem da cabeça, fazendo ou dizendo bobagens, atitudes fora do seu normal.

Beira

Por: Augusto José Hoffmann

Aglomeração de casas, notadamente de afro descendentes, existente onde está edificada a Unidavi. Tinha início aproximadamente no elevado, com uma pequena ilha onde está a churrasqueira e terminava onde é a rua sem pavimentação, usada como desvio para a Unidavi. Prosperou nos anos 50 e 60 quando na década de 70 a Prefeitura Municipal deslocou-os para as áreas mais altas da cidade.

Bengala

Por: Edson Luis Fronza

Pão feito com a mesma massa do pão francês (pão d’água), porém de tamanho bem maior. Em muitos lugares chamado de bisnaga.

Bergamota/ Vergamota

Por: Greice Sauer

Tangerina

BICHA

Por: Pedro Rocha

fila; termo usado pelo menos até a década de 60!

bicha

Por: Ary Laurindo

fila

Bidê

Por: Homero Gastaldi Buzzi

No Sul, em geral, diferentemente de designar o aparelho sanitário para tomar ‘banho francês’ e só lavar as partes baixas, é o nome do móvel de quarto que serve como uma mesinha de cabeceira, mais precisamente é o criado mudo.

Bidoqui

Por: Edson Luis Fronza

Também pode ser bodoque. Arco usado para lançar flexas ou pequenas pedras.Usava-se preferencialmente uma madeira chamada Piquiá.

Big

Por: Homero Gastaldi Buzzi

OU ‘bigue’ – Anglicismo derivado de ‘big’, grande, e por extensão, bonito, bom. Termo usado no falar (gíria) dos primeiros cinéfilos em Rio do Sul, para designar algo grande, bonito, bom, aprazível ou oportuno. Espalhou-se, como a influência da arte cinematográfica, e é de uso geral.

Bigingica

Por: Joanna Pellizzetti

Também conhecido como Bijajica ou Rosquinha de Polvilho Doce, dizem que deveria se chamar "rosquinha do amor", pois se não tiver amor no preparo ela se despedaça toda e não se consegue fazê-la.

BILÓCA

Por: Pedro Rocha

Vagina

BIOS

Por: Varuna Mandrekhan

Na linguagem vulgar da informática, BIOS significa "Baita Ignorante Operando o Sistema". Termo usado para dizer que a culpa é do usuário do sistema de informática.

Biriba

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Nome dado aos moradores de serra acima, descendentes de bandeirantes ou tropeiros paulistas, com sotaque diferente da região do Vale do Itajaí ou litoral do Estado. Variações: biriva, beriba.

Birruga

Por: Edson Luis Fronza

Verruga, papilomatose

Blá blá blá

Por: Edson Luis Fronza

Conversa mole, papo furado, enrolãção. "a palestra foi só blá blá blá".

Bobiça

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Coisa sem importância, irrelevante, inoportuna. Bobagem.

Boca braba

Por: Edson Luis Fronza

Localidade ou estabelecimento que oferece certo risco aos frequentadores. Perigo de briga ou outros tipos de violência.

boca da noite

Por: MARCIANO PEREIRA

fim de tarde

Boca de Caçapa

Por: Nane Franz

O mesmo que boca de sapo. Boca grande.

boca de siri

Por: Ary Laurindo

Falar pouco, não comentar

Boca Mole

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito que não é muito firme em suas atitudes, deixa-se dominar facilmente, de pouca iniciativa, sem atitude.

boleia

Por: Ary Laurindo

volante; na boleia do caminhão

Bolinho de Carne

Por: Edson Luis Fronza

Almôndega. Salgado (lanche, prato, alimento…..) muito apreciado na região, presente em todos os bares e lanchonetes. Em seu preparo leva certa quantidade de pão ou farinha de pão. Em alguns casos, até mais do que a própria carne.

Bolo recheado

Por: Luiz Carlos Soares

Bem, lá na minha terra chamamos "torta" a esse tipo de bolo cortado em camadas paralelas e com varios recheios e cobertura.

Bom da Boca

Por: Edson Luis Fronza

Se refere a um sujeito com certa "liderança" não muito bem vista em determinado grupo ou localidade. "o fulano pensa que é o bom da boca".

Bonéu

Por: Edson Luis Fronza

Variação de boné.

Bordoada

Por: Edson Luis Fronza

Lambada, paulada, batida. "Na briga, o fulano levou uma bordoada na cabeça".

borrachudo

Por: MARCIANO PEREIRA

mosquito

Brabuleta

Por: Edson Luis Fronza

Borboleta

Brim

Por: Evandro André de Souza

Tecido assemelhado ao jeans.

Broto

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Moça bonita, mulher nova e bonita, mulher no viço da idade, moça interessante pelos atributos físicos e disponível, virgem, cocada, menina em flor, moçoila.

Bugiganga

Por: Edson Luis Fronza

Materiais e objetos sem utilidade. Termo também utilizado para produtos de má qualidade, normalmente contrabandeados. "o cara vende bugiganga do Paraguai"

Cabreiro

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Desconfiado. Não confiante, sem confiança, duvidoso, enganoso, incerto, vacilante.

Cachaço

Por: Edson Luis Fronza

Suíno macho utilizado nas propriedades rurais como reprodutor.

Caco

Por: Ary Laurindo

Sujeito que não presta, vagabundo

Café Chucro

Por: ana maria john

Tradução:Café sem açúcar ou adoçante.

Cafundó

Por: Edson Luis Fronza

Lugar longínquo, muito distante, interiorzão.

Cagar na picada

Por: Edson Luis Fronza

É quando alguém comete uma falha, seja por omissão, por ação, por desleixo, em fim, pelos mais diversos motivos, causando embaraço, constrangimento ou até provocando uma situação mais crítica a outra pessoa. " o Fulano cagou na picada com o Beltrano, entregou ele para a patroa".

Caipora

Por: Edson Luis Fronza

Refere-se a alguém de reputação duvidosa, sujeito mal visto pela comunidade, alguém em que não se pode confiar. "O fulano não me pagou, é um caipora mesmo."

Calípio

Por: Greice Sauer

Eucalipto. Já "os eucaliptos" viram "zucalípio" Esse termo eu já ouvi bastante por aqui e soa muito engraçado.

Camaçada de pau

Por: Greice Sauer

Pauladas.

Camarada

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado pelos agricultores para designar um trabalhador contratado temporariamente. Exemplo "tenho dois camarada me ajudando a plantá cebola".

Campeá

Por: Edson Luis Fronza

É o mesmo que procurar. Alguns dizem "percurá"

CANÁRIO DA TELHA

Por: Pedro Rocha

Canário da terra.

CANÁRIO DO REINO

Por: Pedro Rocha

Canário Belga

Cancela

Por: Edson Luis Fronza

Espécie de porteira precária, feita com fios de arame.

Canema

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que diabo, satanás.

caniço

Por: Ary Laurindo

vara de pesca

Canoa

Por: Edson Luis Fronza

Não é exatamente um termo exclusivo da região, mas muito expressivo por aqui. Refere-se a um tipo de embarcação construído com tábuas de madeira (preferencialmente cedro), em dimensões variáveis, muito utilizadas nos rios da região para diversas atividades, especialmente a pesca. Tornam-se fundamentais para deslocamento, salvamento e transporte de pessoas e mercadorias nos períodos de enchente. A grande quantidade destas embarcações no passado, quando não haviam tantas pontes, inspiraram a denominação de um dos maiores bairros de Rio do Sul. O Bairro Canoas. Um sinônimo muito utilizado é "bateira".

Capá

Por: Edson Luis Fronza

Significa castrar um animal.

Capá o gato

Por: Edson Luis Fronza

É quando o sujeito sai meio na corrida, sai de fininho, vai embora.

Capilé

Por: Edson Luis Fronza

Bebida preparada a partir de mistura de um xarope artificial com sabor e cor de alguma fruta, misturado com água. É praticamente um refrigerante sem gás. Era muito consumido antigamente em bares, lanchonetes e até mesmo em casa. O famoso capilé de groselha, acompanhado do Bolachão Mata Fome.

Caracú

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Nome que se dá ao tutano da canela do boi (ôsso buco). Raça bovina rústica de pelo curto e amarronzado. Marca de uma cerveja escura tipo stout fabricada pela Inbev. Esse nome pode ser interpretado também como designativo para indivíduo rude, ‘pé de boi’, pau pra toda obra.

Carcá

Por: Edson Luis Fronza

Pode-se usar a expressão "carcá fora", que significa sair do local, ir embora.

Carniça

Por: Edson Luis Fronza

Cadáver animal, ou restos mortais em decomposição. Muito apreciado pelos urubús.

Carôlo

Por: Edson Luis Fronza

Milho triturado de forma grosseira, utilizado na alimentação animal.

Carriola

Por: Edson Luis Fronza

Carrinho de mão

carro de mola

Por: Augusto José Hoffmann

Veículo para transporte de pessoas, utilizado também como táxi quando a EFSC funcionava, com quatro rodas, rígidas e sem câmara, tracionada por dois equinos. Ainda pode ser vista nas ruas de Rio do Sul, em exibição como condução exótica e artesanal.

Carro de praça

Por: Augusto José Hoffmann

Táxi. Expressão utilizada nas décadas de 50 até 70 quando a TV, ou a globalização, popularizou o táxi. O motorista era denominado chofer de praça.

Casca Grossa

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito grosseiro, de difícil relacioamento, intransigente. Pode ser também usado para definir certa situação ou acontecimento "essa prova foi casca grossa".

Catecismo

Por: Augusto José Hoffmann

Livrinho com desenhos eróticos em P&B, na década de 60 e 70.

Catinga

Por: Edson Luis Fronza

Mau cheiro

Catinguento

Por: Aldo Nestor Siebert

Sujeito com maus hábitos de higiene. Sujo, fedorento, que cheira mal. (Dica do Bachu)

Catueiro

Por: Edson Luis Fronza

Anzol de espera, iscado normalmente com pequenos peixes vivos ou partes de peixes maiores, para pescar peixes predadores, especialmente traíras.Consiste em uma pequena linha de pesca, com empate e anzol, preso a uma vara ou material flutuante (usado em lagos)que fica armado durante a noite e vistoriado ao amanhecer.

Catuto

Por: Edson Luis Fronza

Planta da família das "cucurbitáceas" (melancia, melão, pepino), que produz um fruto globoso de dimensões variáveis, que depois de maduro e seco torna-se oco, apenas com as sementes em seu interior. Muito utilizado antigamente para fazer cuias, conchas, vasilhame para reserva de água ou produtos alimentícios, ou artesanato em geral. Também se usava para fazer chocalhos, tipo maracas cubanas. Em outras regiões pode ser denominado de porongo ou cabaça.

chão

Por: Gilmar Paulinho TRICHES

lote ou terreno urbano ou até mesmo rural. Termo típico regional, pois em qualquer outro lugar do país, chão significa o solo.Ex: Piso de chão batido= a piso de terra/solo.

Chapa

Por: Edson Luis Fronza

Dentadura, prótese dentária.

chimbica

Por: MARCIANO PEREIRA

ribeirao de origem na serra canoas

CHIMIA

Por: Marcia da Silva

É a geléia que é passada sobre o pão.

chinelo de dedo

Por: Ary Laurindo

sandálias do tipo havaiana

CHUPIM

Por: INACIO NARDELLI

PASSARO QUE NÃO FAZ O PROPRIO NINHO, E POE OS OVOS EM NINHOS ALHEIOS, GERALMENTE NO NINHO DO TICO TICO POIS OS OVOS SÃO PARECIDOS. TAMBEM AQUELE QUE APROVEITA AS COISAS BOAS SEM FAZER ESFORÇO, COME E BEBE NA CONTA DOS OUTROS.

Churrasco

Por: Miguel Delonei Berres

Um filé simples ou duplo preparado na grelha.
Me chamou a atenção pois no RS como churrasco se denomina os assados em espeto, que aqui é conhecido como "espeto corrido" ou simplesmente "espeto". O que aqui se chama de churrasco no RS seria denominado de Chuleta ou, quando suína, de bisteca.

Circular

Por: Augusto José Hoffmann

Ônibus coletivo urbano. Alguns rio sulenses, os mais antigos, ainda dizem: vou pegar a circular…

Claps

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Alçapão para pegar passarinho. Arapuca, armadilha.

Cobiçar

Por: Edson Luis Fronza

Desejar alguma coisa, ou alguém. "o fulano está cobiçando a filha do vizinho".

Coça

Por: Greice Sauer

Uma surra bem dada.

Cócs

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Batida com os nós dos dedos na cabeça, preferencialmente, de outrem. Ex. Dar um cócs – bater com os nós dos dedos – indicador e médio, na cabeça de outrem.

coisa de portugues

Por: MARCIANO PEREIRA

quando algo simples e feito d forma mais complicada.

Coivara

Por: Edson Luis Fronza

Área em que se faz a derrubada da mata e subsequente queimada, para preparar a área para lavouras. Prática agrícola em desuso, felizmente.

Colono

Por: fabio petermann

Agricultor, pessoa que trabalha na roça, no campo, na lavoura.

Coloral

Por: Edson Luis Fronza

Condimento preparado a base de urucum. Muito usado no preparo de carnes e molhos, para dar sabor e coloração avermelhada.

Coltrina

Por: Edson Luis Fronza

Cortina

Compota

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Conserva de vegetais – frutas e legumes conservados temperados em especiarias e/ou calda rala, cozidos ou crus. Pode-se também referir-se aos doces como goiabada, marmelada ou marron glacê. Ou ainda aos salgados(ácidos) como roll móps, que resume-se em cebola com peixe(sardinha).

corina

Por: MARCIANO PEREIRA

moça que trabalha como baba

Cornetear

Por: Vanderlei Machado

Quando alguém esta caçoando, provocando, brincando com outra pessoa, é uma versão moderna de "intizicar" 🙂

corrumaça

Por: Ary Laurindo

gandaia, notada na zona de meretrício

CORTIÇA

Por: Pedro Rocha

Ata; ou Fruta do Condde.

Coruja

Por: Luiz Carlos Soares

Pelo menos lá em Presidente Getúlio, "coruja" é uma rosca feita de polvilho e assada geralmente dentro de uma folha de bananeira, em forno a lenha.

Coruja

Por: ana maria john

Rosca feita com polvilho azedo em forno de lenha.

Covi (cóvi)

Por: Edson Luis Fronza

Armadilha de espera para captura de peixes. Espécie de jaula, com uma entrada tipo cone invertido (o peixe entra e não consegue sair), que pode ser construída em diversos materiais diferentes. Os mais primitivos e rústicos são feitos de cipós e taquaras, mas podem ser de armação e telas de metal, redes de nylon ou outros. Coloca-se alimento (engôdo) no seu interior e deposita-se no fundo do mar, lago ou rio, verificando-se eventualmente para conferir e retirar os peixes capturados. Normalmente deixa-se de um dia para outro.

coxo

Por: Gilmar Paulinho TRICHES

Tanque de lavar roupa

Craca

Por: Edson Luis Fronza

Crosta de sujeira acumulada ao longo do tempo, sem a devida limpeza. "a criança é tão mal cuidada que está cheia de craca".

cramá

Por: Edson Luis Fronza

É no linguajar popular, caboclo, o equivalente a reclamar. "o sujeito sempre se crama da patroa" ou seja reclama da esposa.

Cú de cana

Por: Edson Luis Fronza

Bebum, bâbado,

Cú de encrenca

Por: Edson Luis Fronza

É um sujeito brigão, que gosta de arrumar confusão

Cú de ponta

Por: Edson Luis Fronza

Gado muito magro.

cuca

Por: MARCIANO PEREIRA

em sp,cuca é uma fruta.

Cueca-Virada

Por: Nane Franz

Outra denominação para o doce Orelha-de-Gato. Há regiões que o chamam ainda de Calça-Virada. Devido o modo como é feito o doce, imitando o número 8.

Cumbuca

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Pote de plástico. Também armadilha. Ou ainda cabaça. Variação: Cuiambuca. Ditado popular: Macaco velho não põe a mão em cumbuca!

Cupinxa

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Mesmo que capanga, guarda-costas, caceteiro, pau mandado, valentão assalariado, segurança. Indivíduo da mesma turma ou gang, assecla, camarada. Também é carteira ou bolsinha presa ao cinto.

CURRECA

Por: Pedro Rocha

Pequeno pássaro, de hábitos urbanos, também conhecido como curruíra!

Curriola

Por: Edson Luis Fronza

É o mesmo que turma, porém, uma turma meio da pesada, de índole duvidosa, turma do mal.

Dar no pé

Por: Edson Luis Fronza

Ir embora, evadir-se do local.

Dar um pito

Por: Edson Luis Fronza

É o mesmo que ralhar. Ou seja, dar uma bronca.

De Varde

Por: Edson Luis Fronza

Ficar no ócio, estar sem fazer nada, desocupado, na preguiça

De vereda

Por: Edson Luis Fronza

De repente, inseperadamente. "o cobrador me chegou de vereda".

Defesa

Por: Ary Laurindo

Meninos da antiga Beira passavam em grupos em direção ao antigo prédio da rádio Mirador, alegres, com suas panelas, dizendo: chegou a defesa. Naquele local a sardinha ledvada de Itajaí pelo trem era vendida a preço muito baixo. O peixe, que hoje se sabe ser fonte de Omega 3, alimentava as famílias de baixa renda na histórica e folclórica "Bera".

Deitar o cabelo

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Termo surgido entre os primeiros motoqueiros da região – no tempo em que não era obrigatório o uso de capacete, para designar fuga ou ato de fugir o mais rápido possível, sair em desabalada corrida, por extensão: correr, sumir na poeira da estrada,desaparecer, pisar fundo.

Desacorsoado

Por: Edson Luis Fronza

Desiludido, desestimulado, sem motivação.

Devagar

Por: Edson Luis Fronza

De vagar, sem pressa

Domingueira

Por: Edson Luis Fronza

Eventos festivos dançantes realizados nos domingos a tarde, normalmente com música ao vivo, onde os jovens iam se divertir. Antigamente tinham início por volta das 14 horas e encerravam às 18 horas. Esse tipo de evento era muito comum nas festas das nossas capelas e sociedades esportivas e recreativas. Na região, ao que sei, estes eventos tiveram início nos anos 30, organizados por Ermembergo Pellizzetti, que as denominava de Domingueira Agrícola, evento reeditado anualmente pela Fundação Cultural de Rio do Sul. Outra denominação é Tarde Dançante.

EMBOLOCAR

Por: Antônio Rodolfo Dias Probst

Colocar uma bola num buraco, encaçapar.

embuchado

Por: Rezi Marques Vieira Passos

encher o bucho, comer muito.

Engolir um Sapo

Por: Edson Luis Fronza

Não se trata efetivamente de comer o batráquio, mas sim de relevar alguma situação incômoda ou constrangedora. Dissimular. Exemplo "o tal político engoliu o maior sapo, quando aceitou o apoio de um ex adversário".

Envaretado

Por: Ary Laurindo

Confuso, atrapalhado

Esbarrada

Por: Edson Luis Fronza

Designa colisão, batida de carro. "dois carros deram uma esbarrada na federal"

Escadeira

Por: Edson Luis Fronza

Expressão popular para definir as costas. "Tô com muita dor de escadeira".

escangalhado

Por: Ary Laurindo

Objeto estragado, detonado

esculacho

Por: Ary Laurindo

reprimenda, bronca

Esganado

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito guloso, glutão

Espelhadeira

Por: Edson Luis Fronza

É o mesmo que penteadeira.

Espeto Corrido

Por: Edson Luis Fronza

Forma de serviço em que vários tipos de carnes com diferentes temperos e modos de preparo são servidos diretamente nas mesas das churrascarias. Em outros locais do país fala-se Rodízio de Carnes.

Espinha

Por: Edson Luis Fronza

Normalmente usado para se referir à espinha (= costelas) dos peixes, mas na região o temo é muito empragado para designar a Coluna Vertebral

espinhel

Por: Ary Laurindo

rede de anzóis

Espírito de porco

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito mau caráter, que gosta de arrumar confusão, tem prazer em prejudicar ou se dar bem sobre outrem

ESTALA

Por: Edson Luis Fronza

Termo utilizado pelos agricultores para designar instalações para animais, mais especialmente para bovinos

Estaqueta

Por: Augusto José Hoffmann

Ripa de madeira, em geral de boa qualidade, 5 cm de largura por 1,5 m de comprimento, cortada reta em um lado e oblíqua, no outro. Servia para compor cercas, pregadas em sarrafos paralelos, no auge do período da extração da madeira no Alto Vale.

Estopor

Por: Alexandre Thieme Reis

Estúpido, idiota.

Estoporado

Por: Alexandre Thieme Reis

Machucado

Estorvo

Por: Nane Franz

Pessoa que atrapalha o sossego das demais. Geralmente utilizado para crianças muito levadas.

Estrafego

Por: Vanderlei Machado

Quando há uma grande destruição.

ESTREPE

Por: Pedro Rocha

Ferpa;lasca de madeira enfiada na carne!(termo riossulense, e capixaba)

estripolia

Por: Ary Laurindo

bagunça, encrenca

estrondo

Por: Ary Laurindo

barulho da explosão, da descarga elétrica

Estrupada

Por: Greice Sauer

Estuprada.

Estufar a Gandola

Por: Edson Luis Fronza

É o mesmo que sair rapidamente, evadir-se em velocidade.

Etara

Por: Edson Luis Fronza

Hectare. Unidade de medida de superfície, correspondente a uma área 10.000m². Definido como um quadrado cujos lados medem 100 m. O modelo de demarcação adotado pelas companias colonizadoras no Alto Vale do Itajaí, estabeleceu o LOTE como tmanho padrão para as popriedades rurais. Um LOTE equivale a 25 Hectares, ou seja 250.000 m².

Eternit

Por: Greice Sauer

A telha de amianto. Eternit é a marca.

eu di

Por: Pablo Michel Carsten Lima

Olha! desculpe se não vi, mas tem um termo terrivel que eu acho que todos falam na região que é " eu di" cara isso me deixa louco da vergonha, quanto na verdade seria: eu dei algo a alguém , eu vim do Planalto Serrano, e faz oito naos que moro em Rio do Sul, e quanto escutei esse termo , bah… que vergonha, acho que nao escolas por aqui não encinam isso né??

Faltou a força

Por: Edson Luis Fronza

Houve uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. Diz-se também "faltou luz".

Farnel

Por: Edson Luis Fronza

Alimentação preparada para ser levada para a roça. "a esposa prepara o farnel para a família passar o dia na lavoura".

Fazenda

Por: Evandro André de Souza

Pedaço de tecido para fazer um vestido.

Fazer gato e sapato

Por: Edson Luis Fronza

Expressão que se usa para definir a atitude de alguem manipular outra pessoa, enganar, abusar da boa fé, fazer alguem de bobo. "A sincrana faz gato e sapato do namorado, e ele nem se toca".

Fazer trato

Por: Greice Sauer

Colher capim para os animais.

Federal

Por: Edson Luis Fronza

Termo muito utilizado antigamente para se referir à BR 470, na época de sua construção e pavimentação. "eu moro do outro lado da federal".

Federal

Por: Luiz Carloz Zico Ledra

Era o termo uzado para referir-se a então rodovia Br 470. Décadas de 60/70

Feiticeira

Por: Edson Luis Fronza

Tipo de rede de pesca com no mínimo dois panos com malhas de tamanho diferentes. Atualmente tal equipamento é proibido por ser pouco seletivo (captura peixes de diversos tamanhos), sem chance de escape>

Figueira

Por: Edson Luis Fronza

Era um termo utilizado antigamente para designar, com certa discreção a Zona de Meretrício, as "Boates" localizadas às maregnes da BR 470, nas proximidades da antiga figueira, onde atualmente encontra-se um polo industrial de confecções. Dizia-se ëles foram para a Figueira ontem"

Filé duplo

Por: Aldo Nestor Siebert

É um corte de carne bovino característico, que tem um osso em forma de T com carne dos dois lados. Num lado se tem o contra filé e do outro o filé mignon. O nome filé duplo para esse corte é característica de nossa região. Na maioria dos estados brasileiros esse corte é chamado de T-bone, chuleta ou chuleta dupla.

Filé simples

Por: Aldo Nestor Siebert

É um corte de carne bovina, que tem Tem alguma semelhança com o filé duplo, porém sem o filé mignon. É conhecido em outras regiões como chuleta, ou chuleta simples

Fissuras

Por: Edson Luis Fronza

Víceras de animais, normalmente utilizadas para preparos de algum prato ou embutido. "para fazer morcilha, usam-se as fissuras do porco". Há quem fale "frissuras".

Fiuza

Por: Edson Luis Fronza

Confiança. Crença. "Foi na fiuza do companheiro e se deu mal".

Fobica

Por: Homero Gastaldi Buzzi

– Carro velho, ‘fordeco’, geringonça, automóvel imprestável, ferro velho, ‘ramona’.

Foco

Por: Giancarlo Moser

Lâmpada. Ex.: "Tem que trocar o foco da varanda…"

foco

Por: Ary Laurindo

lampada

Fora da Bola

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Lesado, doido, louco, demente, mentecapto, que não ‘bate’ bem, insensato, maluco, ‘gira’, sem juízo, estúpido. Diz-se da pessoa que tem problemas mentais ou é abobalhado. Hodiernamente, 2º o guia ‘politicamente correto’, se diz deficiente mental, deficiente intelectual, ou portador da síndrome tal…

Fora da casinha

Por: Vanderlei Machado

Quando o cidadão não esta em suas perfeitas condições mentais.

Frangote

Por: Edson Luis Fronza

Garoto novo metido a machão.

Frichtiq

Por: Edson Luis Fronza

A grafia está um desastre, mas pela pronúncia, refere-se ao café da manhã, primeira refeição do dia. Termo usado pela colônia alemã.

Fubá

Por: Nane Franz

Pessoa muito brega. Mal trajada.

Fubica

Por: Homero Gastaldi Buzzi

– carro velho, automóvel imprestável, de péssimo estado, aspecto ruim e baixa confiabilidade; ferro velho ambulante.

FUNDA

Por: Pedro Rocha

Estilingue; setra; atiradeira.

Funilha

Por: Augusto José Hoffmann

Uma lâmina fina de madeira, quase sempre de cedro, utilizada para inúmeros fins. Aqui, no Alto Vale, a precursora do prato de papelão. Era comum, nas festas de São João, saborear um filé com maionese e pão d’água embora, às vezes, sentia-se um pronunciado gostinho de madeira!

fuqui

Por: MARCIANO PEREIRA

fusca

Furna

Por: Edson Luis Fronza

Final de vale, normalmente ponto de nascentes de água.

furrupa

Por: Ary Laurindo

farra, gandaia

Gabiote

Por: Edson Luis Fronza

Uma espécie de arapuca. Dispositivo para prender provisoriamente aves para engorda.

Gambá

Por: Edson Luis Fronza

Outro termo utilizado para designar algém que bebe compulsivamente. Bêbado, bebum. "o cara é o maior gambá". Dizem que o animalzinho gosta tanto de bananas quanto de cachaça, daí a expressão.

Gambiarra

Por: Rogério Fernandes Júnior

É um termo que é usado predominantemente para tratar do procedimento necessário na configuração de uma solução ou artefato improvisado. O termo também costuma ser usado para definir o artefato ou a solução em si. Este significado, apesar de ser hoje de uso predominante, parece se tratar de algo recente no uso da língua. Um dos significados originais seria o de ?ramificação de luzes? ou ?extensão de luz?.

Gamela

Por: Edson Luis Fronza

Uma espécie de bacia feita de madeira entalhada (escavada). Antigamente usava-se muito no interior. Haviam gamelas de diversos tamanhos, para usos específicos. Era comum a tal da gamela para lavar os pés.

Garrafada

Por: Edson Luis Fronza

Denominação de alguns preparados medicinais, feitos a base de ervas. "para a anemia é bom tomar uma garrafada que a dona Fulana prepara com sete ervas"

Gasosão

Por: Edson Luis Fronza

Refrigerante disponível em diversos sabores (framboesa, limão, abacaxi, tubaína), vendido em embalagens de vidro retornáveis de 600 ml. "ê garção, me dá dois pastel e um gasosão".

Gauchada

Por: Edson Luis Fronza

É quando se comete uma imprudência no trânsito, que pode ou não resultar em infração ou acidente. "dirigir na contra mão é uma gauchada". Alguns se referem a isso como "baianada".

gibi

Por: Ary Laurindo

revista com histórias em quadrinhos, de mocinho e bandido

Girico

Por: Edson Luis Fronza

Topo de veículo construído artesanalmente a partir do aproveitamento de sucatas. Normalmente utilizado para atividades nas propriedades rurais, pois é forte e rústico.

Goela

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que garganta.

GOL PAULISTA

Por: INACIO NARDELLI

Quando no jogo de Futebol a bola bate em uma das balizas verticais antes de ir para a rede.

Gororoba

Por: Nane Franz

Alimentação típica de peão que trabalha na roça e construção, que misuta arroz, feijão, farinha de mandioca, carne de boi, galinha e porco para um grupo comer.
A quem prefira dizer, que gororoba é comida mal feita.

Grogue

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que bêbado

Guapeca

Por: Greice Sauer

Cachorro sem raça definida. O famoso vira-lata.

Guarapa ou Garapa

Por: Edson Luis Fronza

Caldo de cana.

Guarda Livros

Por: Edson Luis Fronza

Denominação usada antigamente para denominar o profissional de contabilidade, "contador".

Guspido e escarrado

Por: Edson Luis Fronza

Expressão muito utilizada especialmente no litoral, mas também aqui no vale. De origem açoriana é empregada para enfatizar a semelhança dos filhos em relação aos pais. "O guri é guspido e escarrado a cara do pai". Na verdade, segundo consta, esta expressão foi distorcida do original, por conta da velocidade da fala dos açorianos, que é "ESCULPIDO E ENTALHADO". Veja como seria: "O menino é esculpido e entalhado a cara do pai".

Imbigo

Por: Edson Luis Fronza

Umbigo

Insibido

Por: Edson Luis Fronza

É o cara que gosta de "aparecer". Exibicionista, "se achão"

inspetor de quarteirão

Por: Ary Laurindo

agente de segurança no interior, onde não existia delegacia e cadeia;
policial em cidade pequena sem estruturas de segurança pública

Inticar

Por: Ênio Padilha

Provocar. Chamar para disputa ou briga

Intizicar

Por: Vanderlei Machado

Provocar outra pessoa.

Ir aos pés

Por: LUIZ CARLOS HALL DA FONSECA

Defecar; agachar-se para fazer as necessidades fisiológicas; evacuar.

Islaque

Por: Evandro André de Souza

Tipo de vestido feminino.

Jaguara

Por: Edson Luis Fronza

Cachorro de rua, cão sem qualidade, também utilizado para designar um sjeito de má índole

Jamanta

Por: Edson Luis Fronza

Caminão com grande capacidade de carga. Carreta

japona

Por: ana maria john

Casaco de inverno.

Jesus me chama

Por: Adriano Scarzzini

Pão francês com bolinho de carne dentro. Uma mistura explosiva…

Jundiá Ensaboado

Por: Edson Luis Fronza

Refere-se a um sujeito "liso", metido a esperto, normalmente adepto a lei de Gerson.

L 120

Por: Ary Laurindo

Terno de linho branco ou bege, vestuário finíssimo nas décadas de 50 e 60

Ladino

Por: Vanderlei Machado

Sujeito muito inteligente.

Lambança

Por: Edson Luis Fronza

Termo muito utilizado pelo Neri Conti, significa uma grande bagunça, confusão, é quando tudo dá errado.

lambanceiro

Por: Ary Laurindo

Aquele que é bagunceiro, encrenqueiro

lançar

Por: Rezi Marques Vieira Passos

MAE TÔ COM VONTADE DE LANÇAR, (VOMITAR)

Lenga-Lenga

Por: Nane Franz

Conversa fiada, lorota, conversa para boi dormir.

Lero-lero

Por: Edson Luis Fronza

Papo furado, conversa improdutiva. "não me venha com lero-lero"

Levar Toco

Por: Nane Franz

Receber um fora. Queimada ou tirada de alguém. Frequentemente usado com pessoas muito atrevidas.

limpa banco

Por: Ary Laurindo

Opção por uma música muito popular, a música da moda, para animar um baile desanimado.

Lograr

Por: Edson Luis Fronza

Enganar alguém.

lóque

Por: Ary Laurindo

Otário, bobo

Lorota

Por: Edson Luis Fronza

Mentira, papo furado, conversa mole, enganação. " esse cara só conta lorota"

Macadame

Por: Edson Luis Fronza

Material arenoso utilizado como revestimento primário para estradas de rodagem não pavimentadas.

Machuchu

Por: Nane Franz

Denominação interiorina de chuchu. Que por sua vez é denominada na ciência botânica de planta cucurbitácea

Magrela

Por: Edson Luis Fronza

Bicicleta.

Magrela

Por: Edson Luis Fronza

Bicicleta.

Malaco

Por: Nane Franz

Pessoa esperta, cheia de manhas, vivido, atento, desconfiado de tudo, ligado nas coisas.

malino

Por: MARCIANO PEREIRA

sugeito mal intencionado.

malmita

Por: Rezi Marques Vieira Passos

recipiente para levar comida p/alguem

mandim

Por: Ary Laurindo

Espécie de bagre com ferrões que existiam em abundância nos bons tempos do rio Itajaí-Açú.

mandrião

Por: Ary Laurindo

sujeito vagaroso, lerdo, preguiçoso

MÁQUINA DE CORTAR TRATO

Por: Pedro Rocha

Máquina manual, composta de volante, engrenagens e calha, onde é picada a ração de cocho para os animais de ordenha!

Marica

Por: Edson Luis Fronza

Termo antigamente utilizado para designar um menino um tanto afeminado.

Marmelada

Por: Edson Luis Fronza

É quando se arma uma determinada situação para favorecer alguem. Muito comum em competições ou sorteios. "o tal fulano ter ganho aquela rifa foi marmelada". Foi uma armação

Mata Burro

Por: Edson Luis Fronza

Espécie de pontilhão feito normelmente de madeira, construído com grandes frestas entre as pranchas do tabuleiro, de modo que os animais (equinos, bovinos, muares etc)não consigam atravessar, sob o risco de ficarem com as patas trancadas nestas frestas. Normalmente utilizado nas entradas das propriedades rurais, para dispensas as porteiras, evitando o risco de fuga dos animais.

Mata fome

Por: Edson Luis Fronza

Bolacha de grande porte(grande mesmo), muito comun até os anos 70, normalmente consumida acompanhada de um copo de capilé. "bolachão mata fome".Faz muito tempo que não vejo.

MATA PIOLHO

Por: INACIO NARDELLI

Significado do dedo polegar.

matador

Por: MARCIANO PEREIRA

local de passagem perigosa para o gado(principicio)

Matou a pau

Por: EVERALDO BACHMANN

Fazer afirmação sem chances de argumentação

Matungo

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que cavalo pangaré. Cavalo velho, mal cuidado, sem raça.

mazurca

Por: Ary Laurindo

Genero musical popular de origem polonesa; música alegre, ritimada

medonho

Por: Ary Laurindo

feio, horrivel

meia linha

Por: Ary Laurindo

Treinamento de futebol em que defesa e ataque do mesmo time jogam em uma das metades do campo.
O Dunga, técnico da seleção brasileira, utilizou essa modalidade.

mexeriqueira

Por: Ary Laurindo

mulher fofoqueira (também no masculino)

micharia

Por: Ary Laurindo

coisa sem valor

michirica

Por: Ary Laurindo

espécie de tangerina, mimosa, bergamota

Migué

Por: Nane Franz

Enganação. Enrolação.

Mijada

Por: Edson Luis Fronza

Ato de dar ou receber uma bronca. "meu pai me deu uma mijada por que cheguei tarde ontem".

mimosa

Por: Ary Laurindo

Tangerina

Mindingo

Por: Greice Sauer

Mendigo.

Minhoca na Cabeça

Por: Jonatan Silas da Costa

Blog popular de Rio do Sul onde as pessoas tem liberdade de expressar suas opiniões.

MISTURA

Por: Antônio Rodolfo Dias Probst

Queijo e presunto ou outro fiambre.

Molóide

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Indivíduo lerdo no pensar e/ou no agir,sem vontade,preguiçoso, vagaroso,Zé Ruela,xarope, sujeito devagar quase parando.

Morro do Ado

Por: Augusto José Hoffmann

Mesmo que morro ou bairro da Boa Vista em Rio do Sul. Deve ser uma corruptela de morro do Hadlich, uma das primeiras famílias de moradores daquele bairro.

Nariz de folha

Por: Edson Luis Fronza

Indivíduo que comparece a determiado evento sem ser convidado. Penetra.

Negaciar

Por: Edson Luis Fronza

Ficar na espreita, ficar vigiando, observar de longe.

Nóida

Por: Edson Luis Fronza

Anódoa. Mancha de difícil remoção.

Ontonti

Por: Edson Luis Fronza

Antes de ontem, alguns dizem antonte.

Oreia Seca

Por: Paulo Cesar Voss

Mesmo que Orelha Seca "Ajudante" "Servente" sem definião profissional.

paletó

Por: Ary Laurindo

Vulgo do salão de baile do sindicado dos industriários de Rio do Sul, no final da década de 50, onde os frequentadores só entravam vestidos com o dito "paletó".

Paletó de madeira

Por: José Petry

Caixão de defunto (abotoar o paletó de madeira = morrer)

Pandorga

Por: Pedro Rocha

Pipa. Raia.

Pandulho

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Barriga, estômago; o mesmo que bandulho. Pop. Encher o pandulho, comer, comer à farta. in dic. português é substantivo masc. – Lastro de redes de pesca. E, por extensão, pedra que serve de âncora às pequenas embarcações.

Pangaré

Por: Edson Luis Fronza

Cavalo sem raça definida, normalmente lento, magro e mal cuidado.

Pantano

Por: Edson Luis Fronza

Semelhante a Pântano. Refere-se a um local, ou estrada, ou arredores das instalações, onde há muita lama, decorrente de chuva ou outra forma de encharcamento da terra (barro). Ex: "hoje vou para a escola descalço porque tem muito pantano na estrada".

Pão com bolinho

Por: Greice Sauer

Pão francês recheado com bolinho de carne. Iguaria muito apreciada nas cantinas daqui.

Pão d’água

Por: Augusto José Hoffmann

Mesmo que pão francês, aquele de 50 gramas, acompanhante de churrascos.

Papudo

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Indivíduo falastrão, que tem ‘papo’, mentiroso, articulado, falador, jactancioso, blasonador. O termo é empregado para insultar ou menosprezar outrem, ou designá-lo como mentiroso, muito embora não tenha papo. Daí: Papo furado para mentira. Papo firme, para verdadeiro.

Papudo

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito bom de conversa, falador, que gosta de contar vantagem.

Parolo

Por: Edson Luis Fronza

Panela de ferro com fundo côncavo, utilizado para fazer polenta.

Parteleira

Por: Edson Luis Fronza

Prateleira

Patente/privada/casinha

Por: ana maria john

O mesmo que banheiro.

Pato mula

Por: Edson Luis Fronza

Ave resultante da cruza entre marreco e pato. Animal infértil de grande porte. Prato bastante apreciado.

Pau d’água

Por: Augusto José Hoffmann

Viciado(a) em bebida alcoólica. Pode-se nominar por status sócio-econômico: Pau d’água ou cachaceiro, c* de cana, pinguço, entre outros, para pobres. Já para classe média, alcoólatra. Dipsomaníaco(a), para abastados.

Pau de virá tripa

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito muito magro.

pé de bode

Por: Ary Laurindo

carro velho, antigo

pé de vento

Por: MARCIANO PEREIRA

vento forte e concentrado

peca

Por: Ary Laurindo

bola de gude, quilica

Pêlo Duro

Por: Edson Luis Fronza

Termo para designar um sujeito um rústico, rude, grosseiro

Pendenga

Por: Rogério Fernandes Júnior

Significa briga, disputa, conflito, querela, rixa.

Pensão

Por: Ênio Padilha

O termo também é usado para definir o estado de angústia ou de apreensão que alguém sente quando não tem notícias de um ente querido que está fora, em situação de suposto perigo. Exemplo: o meu pai deveria ter chegado em casa às seis horas. já são nove horas e ele não chegou ainda. Minha mãe esta com pensão.

Perú de Fora

Por: Edson Luis Fronza

Expressão utilizada para definir um intruso em determinada situação ou conversa. Penetra.

Pexeira

Por: Edson Luis Fronza

Lagoa para criação (produção ou armazenamento) de peixes.

Piá

Por: Edson Luis Fronza

Moleque, garotinho, menino.

piaba ou piava

Por: Ary Laurindo

Espécie de lambari muito comum nos bons tempos do rio Irajaí-açú

Pica fumo

Por: Aldo Nestor Siebert

Sujeito de pouca serventia. (Dica do Bachu)

Pica Mula

Por: Nane Franz

Sair correndo. Rápido. Afastar-se o mais rápido possível.

Pica-pau

Por: Edson Luis Fronza

Arma de fogo construída artesanalmente por ferreiros. Espingarda que precisava ser carregada pelo cano.

Picão

Por: Edson Luis Fronza

Planta invasora das lavouras,suas sementes se desprendem da planta e aderem nas vestes ou nos pelos dos animais. É sua forma de disseminação. O termo também é utilizado no linguajar popular para designar um sujeito enrolador, mentiroso, enganador. Por exemplo "fulano de tal é um picão, não é profissional".

Picareta

Por: Edson Luis Fronza

Ferramenta para escavar em terrenos rochosos, mas também designado para definir um sujeito mau caráter, que gosta de lograr os outros.

Pila

Por: Greice Sauer

Dinheiro. "Dois pila, cinco pila"…

pila

Por: MARCIANO PEREIRA

R$,dinheiro

Pinguça

Por: Greice Sauer

Pessoa que não vive sem bebida alcoólica.

Pinguela

Por: fabio petermann

Termo usado para Ponte de Arame- temos varias na nossa região.

pinguela

Por: MARCIANO PEREIRA

pequena ponte

Piscoso

Por: Nane Franz

Que é abundante em peixes.

Pistoleira –

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Além do significado usual, o termo, aqui entre nós, designa a mulher que ‘dispara’ pra todos os lados pra obter parceiro. Mulher que apela, faz escândalo, barraqueira. Por extensão: a cafetina ou dona de prostíbulo, a ‘dona das mina’, vagabunda, prostituta, vadia, piranha, quenga, pilantra, encrenqueira, 171. Mulher que trama tudo quanto é tipo de golpe, rouba, trái, mente, e que tem "B.O." ou seja, tem ocorrências registradas em delegacias.

Ponhar

Por: ana maria john

É o mesmo que por, colocar

ponte de arame

Por: Ary Laurindo

Antiga ponte pensil somente para pedestres no rio Itajaí-Açu ligando o bairro Cantagalo ao centro de Rio do Sul.

Posar

Por: Edson Luis Fronza

Pernoitar. "vou posar na casa do compadre".

Pra dá cos pé

Por: Greice Sauer

Em abundância. "Lá no mato tem laranja pra dá cos pé". (Para dar com os pés).

Prosiá

Por: Edson Luis Fronza

Conversar, prosear. Expressão também utilizada em outras regiões. Refere-se a uma conversa amigável, amena, descontraída. "ôôô, passa lá em casa pra prosiá qualqué horinha".

Puli

Por: Edson Luis Fronza

O mesmo que mamadeira.

Puliça

Por: Edson Luis Fronza

Policial.

Pustema

Por: Edson Luis Fronza

Infecção onde ocorre formação de uma bolsa com grande quantidade de pús. Normalmente exige pequena intervenção com a drenagem do local.

Quebrado

Por: Celio Beber

Indivíduo em dificuldades financeiras. Sem dinheiro.

Queijinho

Por: Joanna Pellizzetti

Prato da etnia alemã, é feito com a sobra do leite e até hoje é muito consumido com rosca, pão, pão de queijo e outros. Os alemães costumam chamar de "Chimia".

Queixo duro

Por: Edson Luis Fronza

É alguem muito teimoso, a quem não se consegue fazer mudar de idéia. "Com o fulano não dá para argumentar, ele é um queixo duro".

Quetes

Por: Evandro André de Souza

Calçado esportivo, atual tênis.

Quilapa

Por: Edson Luis Fronza

Tilápia, peixe.

quilica

Por: Pedro Rocha

Bola de gude.

Ralhar

Por: Augusto José Hoffmann

Passar uma descompostura, reprimenda ou repreensão.

Rama

Por: Edson Luis Fronza

Termo que designa a estrutura vegetativa da mandioca (aipim), ou seja, parte do caule da planta que é fragmentado e utilizado para propagação e formação das lavouras. Termo também utilizado para se referir a porre, bebedeira. "o sujeito tá numa rama que dá dó".

rapa canela

Por: Ary Laurindo

vento frio do sul, cortante, também conhecido como minuano

Rapariga

Por: Edson Luis Fronza

Menina, moça.

RAPAZ (GURI) PEQUENO

Por: Pedro Rocha

Criança em geral, independente de sexo! "isso é coia de guri pequeno"

raso

Por: MARCIANO PEREIRA

parte do rio baixa que era usado para tomar banho.

Rastel

Por: Edson Luis Fronza

Ferramenta para remover folhas e outros resíduos ou para afofar a terra em hortas e jardins. Também conhecido como ancinho.

rega bofe

Por: margarete de fatima alves reif

qualquer tipo de alimento. exmplo vamos la em casa comer um rega bofe

Rêpega

Por: Edson Luis Fronza

Expressão utilizada pela colônia italiana para denominar um implemento agrícola de tração animal, utilizado para "pentear" a terra depois da aração. Por isso também denominada de pente. Equivale as grades mecanizadas usadas atualmente. Consistia em uma grade de madeira com dentes de ferro.

Rexcavadeira

Por: Edson Luis Fronza

Máquina para serviços de movimentação de solos e de cargas que dispõe de uma concha frontal e de um braço mecânico traseiro, equipado com uma pequena concha para escavar. Nome técnico: Retro escavadeira. Também ouve-se: reta, rex ou mãozinha.

rio trombudo

Por: MARCIANO PEREIRA

nome de rio com muitas curvas(tromba de elefante)

Roer a corda

Por: Edson Luis Fronza

Expressão que designa o fato de algém desistir de alguma coisa. Desistir diante de um sesafio. Renunciar alguma proposta, em que já havia acenado positivamente. Romper um negócio."meu sócio roeu a corda, desitiu do empreendimento"

Roli móps

Por: Augusto José Hoffmann

Tira-gosto feito com filé de peixe, como sardinha ou piava, enrolado em um pedaço de cebola, curtido no vinagre, sal e iguarias. Comum em bares e secos&molhados, armazenado em vidros grandes, consumia-se como petisco acompanhado de alguma bebida, alcoólica ou não.

Ronha

Por: Edson Luis Fronza

Termo mais utilizado pela colônia italiana, serve para designar um sujeito chato, impertinente, inoportuno. " o fulano é um ronha".

Rua do Inhame

Por: Greice Sauer

Uma rua de Rio do Sul. Quem nunca ouviu falar?

Rumar

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Pegar o rumo da estrada. Sair. Ir embora, voltar à rota, ir no techo. Partir. Caír fora. Terminar a viagem ou mesmo voltar.

salseiros

Por: Ary Laurindo

Os belos chorões imponentes plantados pela natureza nas duas margens do rio Itajaí-açu, inesquecíveis.

Saraquá

Por: Edson Luis Fronza

Máquina rudimentar e manual para o plantio de grãos, especialmente milho. O cara tinha que ser "bão" para plantar um hectare por dia, hoje com as plantadeiras mecanizadas, faz-se em menos de uma hora.

Schmia ou Schimia

Por: Edson Luis Fronza

Produto de conssitência pastosa, doce ou salgada, mas normalmente doce, usado para passar no pão. Schimiar parece ser o verbo que indica a ação de espelhar o produto sobre o pão. Termo de origem germânica.

sem era nem bera.

Por: MARCIANO PEREIRA

sujeito muito pobre,que sua casa nao tinha telhado c/beirada,e nao tinha e eira que era uma especie de piso p/secar graos,milho,cafe,feijao

Si Brigando

Por: Vanderlei Machado

Quando duas pessoas estão brigando.

Sismado

Por: Edson Luis Fronza

Quando o sujeito está desconfiado de alguma coisa, quando algo lhe importuna "ele está meio sismado com a patroa"

slack

Por: Ary Laurindo

Calça comprida feminina, colante, muito utilizada nos anos 50 e 60

Sortido

Por: Edson Luis Fronza

Era muito comum, nos restaurantes, bares e lanchonetes, antes da era dos buffets (biês), servir-se o PF(prato feito), na região denominado de sortido. Havia também o meio sortido, para aqueles com menos fome ou menos dinheiro.

Strudell(Apfell Strudell)

Por: ana maria john

Delícia da cozinha alemã que se tornou comum na região. Tanto faz usar a banana ou a mãça prá sua confecção. A delícia é a mesma.

Tabiel

Por: Edson Luis Fronza

Tábua onde serve-se a polenta.

talabarte

Por: Ary Laurindo

Correia a tiracolo, à qual se prende a espada, e onde se firma a haste da bandeira; boldrié.
O talabarte fazia parte do uniforme dos alunos do Colégio Dom Bosco. O uniforme era branco com quépe azul.

Tampinha

Por: Edson Luis Fronza

Indivíduo de pouca estatura, baixinho

tanço

Por: Ary Laurindo

abobado, meio sem rumo

Tapume

Por: Augusto José Hoffmann

Lagoa de peixe, na zona rural, do Alto Vale do Itajaí.

Tapume

Por: Edson Luis Fronza

Termo que designa um lago ou lagoa feita através de barramento ou represamento de um córrego.

tarrafa

Por: Ary Laurindo

Rede com pesos de chumbo nas bordas lançadas e logo retiradas da água pelos pescadores em suas canoas.

Táuba

Por: Edson Luis Fronza

Nossa versão de tábua. Também fala-se taba.

Tedéu

Por: Edson Luis Fronza

Confusão, girtaria, bagunça. "O sujeito fez o maior tedéu no buteco"

terneiro

Por: Ary Laurindo

bezerro

Terreiro

Por: Edson Luis Fronza

Pátio dos arredores das residências rurais. "A patroa tá varrendo o terreiro".

tifa

Por: Gilmar Paulinho TRICHES

O mesmo que valada. Ou existe diferença entre valada e tifa?

TIPITI

Por: Pedro Rocha

Espécie de cesto de taquara onde a massa da mandioca ralada era colocada e levada à prensa para extrair o veneno, antes ir pro tacho!

Toalha Felpuda

Por: Nane Franz

É um doce feito de massa crescida, onde na cobertura é feita com coco (fruta) ralado, em ralo grosso, onde o visual lembra uma toalha de banho de felpas.

Tobatta

Por: Greice Sauer

Micro-trator. É a marca, mas virou nome por aqui…

Tocaio

Por: Edson Luis Fronza

Omônimo, chará."Os dois aí, são tocaios" eles tem o mesmo nome.

Toco de amarrar bode

Por: Greice Sauer

Pessoa baixinha.

Toda vida reto

Por: Greice Sauer

Siga em frente.

TORMENTA

Por: INACIO NARDELLI

MUITA CHUVA COM VENTO FORTE E ATÉ GRANIZO. (TROVOADA, TEMPESTADE)

Trambolho

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado normalmente para designar um objeto grande, meio estranho desajeitado, que não se sabe muito bem para que serve. Algo que eventualmente não conhecemos ou não sabemos o nome.

Tramela

Por: Edson Luis Fronza

Dispositivo de madeira usado como tranca de porta.

tremp

Por: Ary Laurindo

Suporte sobre o qual se põem panelas que vão ao fogo, de acordo com o Dicionário Aurélio. No Vale do Itajaí e região litorânea de Santa Catarina o termo também tem o significado popular de: "vagabundo".

trólei

Por: Ary Laurindo

Charrete tracionada por dupla de cavalos conhecida em Rio do Sul como carro de mola.

Trololó

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Conversa fiada. Lero-lero. Lorota. Mentira. Papo furado. Conversa chata, vã e inconveniente. Conversa pra boi dormir. Sem clara justificação. Subterfúgio.

Tropicar

Por: Edson Luis Fronza

Tropeçar.

Trouxa

Por: Edson Luis Fronza

Sujeito meio abobado, de boa fé, que se deixa enganar facilmente. "o fulano é um trouxa, a mulher faz gato e sapato dele"

trupicar

Por: Ary Laurindo

tropeçar

tunda

Por: Ary Laurindo

surra -sujeito brigou, mas levou uma tunda…

Um sete um

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado na LPU (Linguagem Popular Urbana) para definir um sujeito ou o ato de enganar alguém através de uma mentira. "o cara é Um Sete Um" ou ele aplicou o Um Sete Um em alguuma pessoa". A expressão, ao que me consta, provém de um artigo do Código Civil Brasileiro.

Urinol

Por: Edson Luis Fronza

Pinico.

Vai pra Brusque cara!

Por: Luiz Carloz Zico Ledra

Termo pejorativo. Forma comum de mandar alguém se catar.

Valada

Por: Aldo Nestor Siebert

Pequeno vale. A região do Alto Vale do Itajaí banhada por vários rios, cada um deles formando o seu próprio vale. Cada rio desses tem seus afluentes e é justamente o pequeno vale formado por esses afluentes que recebem o nome de valada.

Valada

Por: Edson Luis Fronza

Localidades ou comunidades rurais constituídas em pequenos vales. Valada = pqeueno vale, equivalente a uma micro bacia hidrográfica. Em Rio do Sul, praticamente todas as comunidades rurais estão constituídas em valadas. Algumas habitadas predominamentemente por descendentes de italianos (Valada São Paulo, Valada Itoupava, Valada Taboão), outras por descendentes de alemães (Valada Albertina). Utiliza-se também a expressão "Ribeirão Albertina, Ribeirão Cobras, Ribeirão do Tigre"para definir estas Comunidades Rurais.

Varar

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Atravessar, passar, cruzar(uma rua), ir de um ponto a outro. Ex. O sujeito – já varado de bala, acabou de varar o rio lá no baixio, enquanto o cachorro varou por cima do pontilhão e o cercou adiante, no varadouro do Humaitá.

Vargem

Por: Edson Luis Fronza

Várzea. Terra plana, apropriada para agricultura, especialmente cultivo de arroz irrigado. Há quem diga "vargi".

Vasa

Por: Augusto José Hoffmann

Pia ou cuba onde se lava louça.

Vasculhar

Por: Edson Luis Fronza

Procurar desesperadamente, revirar tudo em busca de alguma coisa. Alguns dizem "vaisuiá".

VASILHA

Por: Antônio Rodolfo Dias Probst

Pessoa sem caráter e/ou moral.

Vasilha

Por: Edson Luis Fronza

Termo usado para definir um sujeiro de idoneidade duvidosa, malandro, espertalhão "esse cara é um vasilha"

Vazar

Por: Nane Franz

Sair. Sumir. Sair do campo de visão de alguém que está bravo com você.

Venda

Por: Edson Luis Fronza

Denominação utilizada para designar antigos estabelecimentoos comerciais do interior, onde vendia-se de tudo. Usa-se a expressão "secos e molhados".

Vévi

Por: Greice Sauer

Vive.

Vidrina

Por: Edson Luis Fronza

Cristaleira

Vina

Por: Orlando Pereira

Denominação que a salsicha recebe, principalmente em Curitiba. Você quer uma ou duas vinas no cachorro quente?

Vinagre

Por: Antônio Rodolfo Dias Probst

Pessoa sem caráter, sem moral.

Virar o gamelão

Por: Edson Luis Fronza

Pode ser "virar o coxo". É, a grosso modo, um gesto de ingratidão. Alguém que não reconhece, ou pior, se volta contra ou despreza a quem anteriormente lhe ajudou ou serviu. "a Fulana se beneficiou do dineiro e da influência do Beltrano, e quando se deu bem, virou o gamelão, deixou ele na mão".

Volta Direita

Por: ana maria john

Denominação dada aintigamente a Estrada que se inicia no monumento da bicicleta até às proximidades do Ouro Verde.

Xarope

Por: Homero Gastaldi Buzzi

(substantivo masc.) – Além de remédio líquido feito de ervas, com mel e agrião, indicado contra tosse, rouquidão, entre nós também é o indivíduo chato, que gosta de importunar outrem ou vários alguns, ao mesmo tempo ou todos ‘xuntos reunidos’. É o famoso ‘espalha roda’, que ninguém sequer quer ouvir falar, ninguém muito menos quer ver, quanto mais ouvir… Surgiu do fato dos sujeitos que exageram na dose de xarope, ficarem tão ‘relachados’ que até as cordas vocais ‘desmaiam’, e começam a falar devagar, bem devagar, quase parando, e enquanto dizem algo os ouvintes ‘já foram e voltaram’, pois também o raciocínio do ‘xarope’ fica muito, muuuito lento, e a dicção piora quanto mais se entorna o frasco. Também pode ser usado pra designar algo de que não se goste de ouvir. Ex.: No rádio da Frida só toca músico dessas duplas xarope! Sinônimos : Zé Ruela, enjoado, lento, lerdo, e em alguns casos, drogado.

Xilindró

Por: Edson Luis Fronza

Prisão, cadeia. "O bandido se deu mal, foi parar no xilindró".

Ximbica

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Vulva, vagina, boceta, xana, xibiu, periquita, xexéca, xoxóta , papa rola, perseguida; e designa também carro velho, fordeco, fubica, lata velha, ramona, geringonça.

xispa

Por: MARCIANO PEREIRA

fuligen,ou pequenas brasas

Xucro

Por: Nane Franz

Pessoa de hábitos rudes, com características próprias de animais.

Zé Gancheiro

Por: Ary Laurindo

Moleque a bordo de uma canoa pequena, muito leve, costumava lançar o anzol próximo das barrancas do Irajaí-Açú fisgando piavas e carás. Observava o rio em todas as suas belezas e aqueles que diariamente o navegavam como passageiros na canoa de aluguel do sêo Basílio, canoeiro experimentado, que remava contra a correnteza para subir pela beira posterior e depois lançar a canoa na travessia remando de enviesado, com muita destreza, até encostar no porto seguro e ali, na Beira (início da rua 7 de Setembro), desembarcava todos os dias os trabalhadores, primeiros moradores do Cantagalo.

Entre eles se destacava um tipo de origem açoriana, falante, alegre, sempre com uma boa história para contar, que todos conheciam como Zé Gancheiro. Às vezes, como um ser humano normal, ele passava resmungando, não raro xingando a mãe do badanho.

Zé Ruela

Por: Greice Sauer

Incompetente, lerdo, bocó. A expressão original é Zé Arruela.

Zelador

Por: Edson Luis Fronza

Termo empregado para designar os funcionários públicos municipais encarregados de fazer manutenção básica preventiva nas estradas rurais do interior do município (nas valadas)- tapar buracos, abrir sargetas, desentupir boeiros etc. Atualmente existem poucos com esta função, os trabalhos são conduzidos de forma diferente.

Zica

Por: Greice Sauer

Bicicleta.

Zoeira

Por: Edson Luis Fronza

Festança, farra, bagunça. "o sujeito passou a noite na zoeira". Pode ser zueira.

Zolhudo

Por: Edson Luis Fronza

É o tal do "olho grande", invejoso.

Zombo

Por: Homero Gastaldi Buzzi

Mamangava. Abelhão, inseto do gênero Bombus hypnorun, abelha himenóptera de corpo negro, grosso e peludo, que produz pouco mel e de má qualidade, com picada que provoca dor violenta, embora instantânea. Também chamada de vespa de rodeio, porque voa rodeando, ou ao redor, das flores de onde obtém nectar. Mangangaba. Mugangá. Produzem um zumbido alto, daí a variação regional ‘zombo’.

ZORRA

Por: Pedro Rocha

Versão riossulense do trenó; veículo rudimentar, de tração animal, para transporte de carga em terrenos acidentados, comuns na região!

Zureta

Por: Edson Luis Fronza

Refere-se a uma pessoa meio desligada, aparentemente desequilibrada mentalmente, uma tanto abobada.
Fonte: www.minhocanacabeca.com

Título: Trabalho de Mangueira – Artista: Vozes Campeiras

O mercado atual da música gaúcha vive uma valorização das origens. Os grupos tradicionais e fortemente ligados aos ritmos e imagem verdadeiramente da nossa terra estão em grande evidência. E o Vozes Campeiras é uma amostra muito bem acabada disto. Seu repertório tem muito fundamento e este Trabalho de Mangueira é repleto de exemplos: Além da própria faixa-título, "A Marca do Sul", "Todo Dia É Uma Peleia" e "Escorando o Tempo Feio" dão ao ouvinte a sensação de autenticidade que caracteriza o estilo. Um belíssimo trabalho.
Fonte: Vertical

10o Acampamento da Canção Nativa

1º Lugar – Descendente
Letra: Lisandro Amaral
Música: Christian Camargo
Intérprete – Lisandro Amaral

2º Lugar – Milonga de campo a Laurindo Pedra
Letra: Fábio Maciel e Gujo Teixeira

Música: Vítor Amorim
Intérpretes – Marcelo Oliveira e Índio Ribeiro

3º Lugar – O Espelho no Escuro
Letra: Carlos Omar Villela Gomes e Paulo Righi
Música: João Bosco Ayalla e Nilton Júnior
Intérprete – Robledo Martins

Melhor Intérprete – Shana Muller

Melhor Instrumentista – Eduardo Lopes

Melhor Arranjo – Descendente

Melhor Indumentária – Quarteto Coração de Potro

Melhor tema sobre o vale dos sinos – Campo Bom é um paraíso

Mais Popular – Campo Bom é um paraíso
Letra: Roberto Ornes
Música: Alexandre Oliveira
Intérprete – Alexandre Oliveira

19a Sapecada da Canção de Lages

1- O MESMO
Ritmo: MILONGA
Letra: MATEUS ALVES DA FONTOURA E FÁBIO MACIEL
Música: JULIANO MORENO
Cidade: PORTO ALEGRE / SANTANA DO LIVRAMENTO – RS

2- A MEMÓRIA DE PEDRA
Ritmo: MILONGA
Letra: GUJO TEIXEIRA

Música: CRISTIAN CAMARGO
Cidade: CANDIOTA – RS

3- O PRIMEIRO CANTO
Ritmo: MILONGA
Letra: SÉRGIO CARVALHO PEREIRA
Música: ROBERTO BORGES
Cidade: PELOTAS – RS

4- MONÓLOGO DE UM CAVALO

Ritmo: MILONGA
Letra: MÁRCIO NUNES CORRÊA E HÉLVIO LUIS CASALINHO
Música: FABIANO BACCHIERI
Cidade: PELOTAS – RS

5- FEITO ALPARGATA
Ritmo: MILONGA
Letra: LIZANDRO AMARAL
Música: ROBERTO LUÇARDO

Cidade: PIRATINI – RS

6- O ESPINHO
Ritmo: CHAMAMÉ
Letra: OTÁVIO SEVERO
Música: MATHEUS LEAL / ANDRÉ TEIXEIRA
Cidade: DOM PEDRITO – RS

7- EN EL CORAZÓN DE MI MADRE
Ritmo: CHAMAME
Letra: KIKO GOULART

Música: KIKO GOULART
Cidade: LAGES – SC

8- MOJANDO LA LANA
Ritmo: CHAMARRITA
Letra: RODRIGO JACQUES
Música: JARI TERRES
Cidade: JAGUARÃO E PELOTAS – RS

9- AQUEL VIEJITO
Ritmo: ZAMBA

Letra: HELVIO LUIS CASALINHO
Música: FABIANO BACCHIERI
Cidade: PELOTAS – RS

10- INFÂNCIA
Ritmo: CHAMARRA
Letra: EMERSON FERNANDES XAVIER
Música: MATHEUS ALVES
Cidade: DOM PEDRITO – RS

11- TOADA BOEIRA
Ritmo: TOADA
Letra: MATEUS NEVES DA FONTOURA E RODRIGO DUARTE
Música: RODRIGO DUARTE
Cidade: PORTO ALEGRE / NOVO HAMBURGO – RS

12- CHAMARRITA ROMANCERA
Ritmo: CHAMARRITA
Letra: FABIO MACIEL

Música: VITOR AMORIM
Cidade: LAGES – SC

13- PICADOR
Ritmo: CHAMAMÉ
Letra: EVAIR SOARES GOMES
Música: JULIANO GOMES
Cidade: PORTO ALEGRE – RS

14- POR UM FIO
Ritmo: CHACARERA
Letra: JULIANO DOS SANTOS

Música: LUCAS MENDES
Cidade: JULIO DE CASTILHOS – RS

15- COPLAS PARA DOM JOSÉ OLIVEIRA
Ritmo: CHACARERA
Letra: ANDRÉ OLIVEIRA
Música: MIGUÉ VIEIRA E GIOVANI VIEIRA
Cidade: SÃO GABRIEL – RS

16- PAISAGEM INTERIOR
Ritmo: MILONGA
Letra: MARTIN CESAR GONÇALVES
Música: PAULO TIMM
Cidade: JAGUARÃO – RS

*Fonte: www.radiosul.net

Dia começa muito frio na Campanha

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Massa de ar frio que avançou pelo Centro e o Leste da Argentina traz temperatura baixa hoje ao amanhecer na maioria das regiões gaúchas. O frio deve ser mais intenso na área da Campanha, no Sul do Estado e na região entre Quaraí e Uruguaiana. Durante o dia, com o sol, as marcas estarão agradáveis. No Norte e no Nordeste do Rio Grande do Sul o céu pode apresentar ainda nuvens e não se descarta instabilidade fraca e passageira na Região dos Campos de Cima da Serra. A próxima madrugada ainda será fria, mas o sol novamente predomina nesta terça-feira.
Fonte: CP

Governo retoma inventário florestal

Sema articula vinda de técnicos do MMA ao RS para reinício do projeto

O Rio Grande do Sul aposta na retomada do projeto do inventário florestal, paralisado desde o meio do ano passado. O novo diretor do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap/Sema), Roberto Ferron, recomeçará a articulação no final deste mês com o governo federal e deve se reunir com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para acertar os detalhes da execução.

Semana passada, a secretária estadual de Meio Ambiente, Jussara Cony, e Ferron estiveram em Brasília. Ficou acertado que o coordenador do Inventario Nacional, João de Deus, e técnicos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA visitarão o Rio Grande do Sul para fazer um nivelamento do assunto com os técnicos do Defap. Segundo ele, o projeto é prioritário para a secretaria e está orçado em R$ 8 milhões, sendo que o MMA e a Sema deverão entrar com 50% do valor cada um.

O levantamento deve identificar a quantidade de florestas naturais e plantadas existente no Estado, a recuperação de áreas degradadas e os usos que o agricultor faz da terra.

A expectativa do setor era que o projeto tivesse começado no segundo semestre do ano passado. No entanto, não foi executado, mesmo com o termo de cooperação entre MMA e a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) assinado em abril de 2010.

Para o presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Leonel Menezes, está mais do que na hora do Estado fazer o levantamento. Os últimos censos foram realizados em 1984 e 2000. Desde lá, o cenário no RS mudou com a chegada de indústrias de celulose e de MDF e MDP. Menezes destaca que é preciso identificar o que e onde está plantado para planejar o setor. "Se soubermos das necessidades podemos fomentar a vinda de indústrias ou a ampliação da base florestal, mas é preciso conhecer o que temos."

Fonte: CP

Herança Farroupilha

Programa traz depoimentos de descendentes de heróis de guerra e tem a participação especial dos atores Alexandre Cardoso e Vanise Carneiro

URL: http://mediacenter.clicrbs.com.br/rbstvrs-player/45/player/1809/heranca-farroupilha/1/index.htm

Fonte: RBS TV

Shana Müller dias 16 e 17 na Casa de Cultura em POA

Oi gente!
Espero vocês dias 16 e 17 na Casa de Cultura Mário Quintana, Teatro Bruno Kiefer, 20h.
Ingressos no dia no Teatro a R$10.
Desconto de 20% para integrantes do Fã Clube (apresentando a carteira de identidade).

Além disso, quem quiser levar algum donativo para as vítimas da enchente em São Lourenço do Sul, estaremos recebendo nos dias dos shows e enviando as autoriadades.
Leve alimento não perecível, roupas de cama e vestuário, água mineral ou produtos de higiene.

Vamos aproveitar e unir nossas forças para ajudar a quem precisa.
Te espero e conto com tua divulgação!
Abraços
Shana Müller

Projetos Pop Rock All Stars e Música em Movimento

Dueto partipa do projeto Pop Rock All Stars

Nesta sexta-feira, dia 11, um grande evento no Bar Long Play marca o início da temporada 2011 do projeto Pop Rock All Stars, em que os comunicadores da rádio Pop Rock (Paulo Inchauspe, Bivis, Arthur de Faria e Oliver Cabeludo) convidam grandes músicos do Estado para Jam Sessions com covers do rock gaúcho, músicas dos anos 80 e 90 e sons próprios dos convidados. César e Rogério, que já participarem do projeto, são convidados desta noite especial.

O que: Pop Rock All Stars
Com: Banda Pop Rock All-Stars, Mano Changes e César Oliveira & Rógério Melo

Quando: 11/03/2011 – 23hs
Onde: Rua Sarmento Leite, 880 – Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Ingressos: R$ 15,00
Contato e reservas: 051 3028. 2122 – www.lplay.com.br

Projeto Música em Movimento une música regional e erudita

Em domingos do mês de março, César e Rogério participarão do Projeto Música em Movimento, no qual se apresentarão acompanhados da Orquestra Camerata de Porto Alegre em três diferentes municípios do Estado.
A primeira cidade a receber a cultura nativista emoldurada pela música erudita será Frederico Westphalen, no dia 13 de março, no Parque de Exposições Monsenhor Vitor Battistella, a partir das 15h. Com entrada franca, o evento reunirá outras atrações, como a Escola do Chimarrão, o Centro Cultural do Sesi e um palco montado especialmente para apresentação de talentos locais.
O Projeto Música em Movimento 2011 é uma iniciativa da Souza Cruz e conta com o apoio do Poder Executivo e incentivo da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura.
Os outros espetáculos acontecerão em São Pedro do Sul e Cachoeira do Sul, nos dias 20 e 27 de março respectivamente. Acompanhe nossa agenda no www.cesarerogerio.com.br para mais detalhes.

Amilton canta no programa Volmir Martins

Amilton Lima é um dos convidados do primeiro programa Volmir Martins do ano. O programa será exibido na Band/RS em novo dia e horário: domingo, às 8h. Prestigie!

Att,

Produção Amilton Lima
Tel.: (51) 8404.0224
www.amiltonlima.com.br
www.twitter.com/amilton_lima
www.facebook.com/amiltonlima

Ex-vocalista do Iron Maiden é condenado à prisão

Ex-vocalista do Iron Maiden é condenado à prisão

Paul Di’Anno recebia benefícios por incapacidade de trabalhar e seguia fazendo shows

O ex-vocalista do Iron Maiden Paul Di’Anno foi condenado a nove meses de prisão por fraude em benefícios no valor de 45 mil libras. As acusações tramitavam em Salisbury Crown Court. Segundo o jornal inglês Daily Mail, Di’Anno precisará ficar pelo menos quatro meses e meio detido antes de apelar para a liberdade condicional.

Ele foi acusado depois que investigadores do Departamento de Trabalho e Previdência receberam uma denúncia anônima de que o músico estava tocando ao vivo, apesar de se declarar incapaz de trabalhar. A acusação verificou vídeos de shows de Di’Anno no You Tube datados de 2006, sendo que o músico recebia em função de sua incapacidade desde 2002. O ex-vocalista do Iron Maiden sofreria de "danos severos" no sistema nervoso.

Em sua defesa, o músico alegou que recebia muito pouco por espetáculo e precisava sustentar a família. O tribunal sustentou, no entanto, que a fraude gerou um custo muito alto ao país.

Brasil de Bombachas

E o Levante da Canção é de CORAZÓN DE CANTOR

Buenas meus amigos…(esse em especial ao Celino Leite e ao Frederico Viana)
Eram passados alguns minutos das 2h (horário novo) quando foram conhecidos os grandes vencedores da 3º edição do Levante da Canção. Posto pra vocês o resultado do festival (dei até uma escapadinha do meu treinamento pra poder acompanhar de perto..porque: bota pé quente!!!! Né Paulo?? heheheh).

1º Lugar
Corazón de Cantor
Letra: Xiru Antunes e Martim Cesar
Música: Paulo Timm
Intérpretes: Robledo Martins e Maria Conceição
Pelotas e Jaguarão

2º Lugar
Sina das Almas
Letra: Caine Teixeira Garcia
Música Zulmar Benitez
Intérprete – Marcelo Oliveira
Bagé

3º Lugar
Quando Saio a Campear China
Letra: José Dias Motta
Música: José Dias Motta e Tiago Oliveira
Intérprete – Tiago Oliveira
Encruzilhada do Sul

Melhor Letra
Mundo e Campo
Letra: Gujo Teixeira

Melhor Arranjo
Pequenas Coplas de Quem Andeja

Negrinho Martins

Melhor Instrumenstista
Ricardo Comasseto

Melhor Intérprete
Tiago Oliveira

Musica Mais Popular
As Mãos de Antonio
Letra: Éder Rosa
Música: Daniel Xavier

Melhor Tema Campeiro
Seguindo a Volta do Tento
Letra: Fabrício Marques e Fábio Maciel
Música: André Teixeira e Migué Vieira
Intérprete – Fabrício Marques
Pelotas e São Gabriel

Melhor Tema Sobre a Pedra
As Mãos de Antonio
Letra: Éder Rosa
Música: Daniel Xavier

Fonte: Rádio Tarca.com
Abraço ao amigo Miro!!!!!!!!!!

FESTIVAIS NATIVISTAS – 2011

CALENDÁRIO DO PRIMEIRO SEMESTRE

MARÇO

03 a 05/03 –
10º Acampamento da Canção Nativa
Campo Bom/RS

03 e 04/03 –
9º Bivaque da Poesia Gaúcha
Campo Bom/RS

25 a 27/03 –
13º Canto da Lagoa
Encantado

24 a 27/03 –
4º Canto Missioneiro
Santo Ângelo/RS

31 a 03/04 –
27º Reponte da Canção
São Lourenço do Sul/RS

ABRIL

07 a 10/04:

37ª Califória da Canção Nativa
Uruguaiana

08 a 10/04 –
9ª Sentinela da Canção Nativa
Caçapava do Sul

MAIO

13 a 15/05 –
Coxilha Negra
Butiá

13 a 15/05 –
5ª Capela da Canção Nativa

Amaral Ferrador

14/05 –
6ª Manoca – Etapa Local
Santa Cruz do Sul

20 a 22/05 –
12º Um Canto Para Martin Fierro
Santana do Livramento

26 a 28/05 – 21ª Tafona da Canção Nativa
Osório/RS

27 a 29/05 – 26º Carijo da Canção
Palmeira das Missões

27 a 29/05 –
20º Ronco do Bugio
São Francisco de Paula

JUNHO

03 e 04/06 –
1ª Tropilha Crioula da Música Gaúcha

São Borja

20 e 21/06 –
19ª Sapecada da Canção Nativa
Lages/SC

O Tempo e o Vento em longa-metragem

O Tempo e o Vento em longa-metragem

Começa a tomar forma o projeto do longa-metragem O Tempo e o Vento, que Jayme Monjardim pretende filmar no Rio Grande do Sul até o início do ano que vem.

O diretor, o mesmo da minissérie A Casa das Sete Mulheres (2003), está desde a quinta-feira (24) em Porto Alegre vendo locações e estabelecendo contato com autoridades locais. O objetivo é alinhavar parcerias para construir uma cidade cenográfica _ a Vila de Santa Fé _ e depois entregá-la ao Estado, juntamente com objetos utilizados nas filmagens, para ser usada como ponto turístico.

_ Será um projeto grandioso, para estar à altura da obra original _ disse Monjardim. _ Pode-se afirmar que desde que terminamos A Casa das Sete Mulheres estamos mergulhados em O Tempo e o Vento. Considero a adaptação do livro de Letícia Wierzchowski a minha preparação para dirigir o romance de Erico Verissimo.

Letícia trabalha no roteiro de O Tempo e o Vento ao lado do também escritor Tabajara Ruas. O texto está no nono tratamento (versão). Deve abarcar o trecho contado em O Continente, o que equivale a cerca de 150 anos de história do Rio Grande do Sul.

Conforme os produtores Rita Buzzar (da paulista Nexus Cinema) e Beto Rodrigues (da gaúcha Panda Filmes), que estão associados a Globo Filmes no projeto e que acompanham Monjardim em sua visita ao Sul, a captação de recursos ainda não foi concluída, e o orçamento total ainda não foi fechado. Não há atores e atrizes confirmados, mas a produção trabalha com nomes como os de Fernanda Montenegro, Glória Pires, Tarcísio Meira e Thiago Lacerda.

A previsão é lançar o filme na primavera de 2012. Depois, o longa ganhará uma nova versão para exibição, em formato de minissérie em cinco capítulos, na TV Globo.

Fonte: ClicRBS

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